Malta


Valletta, Malta
As Capitais Não se Medem aos Palmos
Por altura da sua fundação, a Ordem dos Cavaleiros Hospitalários apodou-a de "a mais humilde". Com o passar dos séculos, o título deixou de lhe servir. Em 2018, Valletta foi a Capital Europeia da Cultura mais exígua de sempre e uma das mais recheadas de história e deslumbrantes de que há memória.
Senglea, Malta
A Cidade Maltesa com Mais Malta
No virar do século XX, Senglea acolhia 8.000 habitantes em 0.2 km2, um recorde europeu, hoje, tem “apenas” 3.000 cristãos bairristas. É a mais diminuta, sobrelotada e genuína das urbes maltesas.
Gozo, Malta
Dias Mediterrânicos de Puro Gozo
A ilha de Gozo tem um terço do tamanho de Malta mas apenas trinta dos trezentos mil habitantes da pequena nação. Em duo com o recreio balnear de Comino, abriga uma versão mais terra-a-terra e serena da sempre peculiar vida maltesa.
Mdina, Malta
A Cidade Silenciosa e Notável de Malta
Mdina foi capital de Malta até 1530. Mesmo depois de os Cavaleiros Hospitalários a terem despromovido, foi atacada e fortificou-se a condizer. Hoje, é a costeira e sobranceira Valletta que conduz os destinos da ilha. A Mdina coube a tranquilidade da sua monumentalidade.
Rabat, Malta
Um ex-Subúrbio no Âmago de Malta
Se Mdina se fez a capital nobiliárquica da ilha, os Cavaleiros Hospitalários decidiram sacrificar a fortificação da actual Rabat. A cidade fora das muralhas expandiu-se. Subsiste como um contraponto popular e rural do agora museu-vivo de Mdina.
Birgu, Malta
À Conquista da Cidade Vittoriosa
Vittoriosa é a mais antiga das Três Cidades de Malta, quartel-general dos Cavaleiros Hospitalários e, de 1530 a 1571, a sua capital. A resistência que ofereceu aos Otomanos no Grande Cerco de Malta manteve a ilha cristã. Mesmo se, mais tarde, Valletta lhe tomou o protagonismo administrativo e político, a velha Birgu resplandece de glória histórica.
Um dos prédios mais altos de Valletta, Malta
Valletta, Malta

As Capitais Não se Medem aos Palmos

Por altura da sua fundação, a Ordem dos Cavaleiros Hospitalários apodou-a de "a mais humilde". Com o passar dos séculos, o título deixou de lhe servir. Em 2018, Valletta foi a Capital Europeia da Cultura mais exígua de sempre e uma das mais recheadas de história e deslumbrantes de que há memória.
A pequena-grande Senglea II
Senglea, Malta

A Cidade Maltesa com Mais Malta

No virar do século XX, Senglea acolhia 8.000 habitantes em 0.2 km2, um recorde europeu, hoje, tem “apenas” 3.000 cristãos bairristas. É a mais diminuta, sobrelotada e genuína das urbes maltesas.
Buraco Azul, ilha de Gozo, Malta
Gozo, Malta

Dias Mediterrânicos de Puro Gozo

A ilha de Gozo tem um terço do tamanho de Malta mas apenas trinta dos trezentos mil habitantes da pequena nação. Em duo com o recreio balnear de Comino, abriga uma versão mais terra-a-terra e serena da sempre peculiar vida maltesa.
Mdina, Malta, Cidade Silenciosa, arquitectura
Mdina, Malta

A Cidade Silenciosa e Notável de Malta

Mdina foi capital de Malta até 1530. Mesmo depois de os Cavaleiros Hospitalários a terem despromovido, foi atacada e fortificou-se a condizer. Hoje, é a costeira e sobranceira Valletta que conduz os destinos da ilha. A Mdina coube a tranquilidade da sua monumentalidade.
Rabat, Malta, Mdina, Palazzo Xara
Rabat, Malta

Um ex-Subúrbio no Âmago de Malta

Se Mdina se fez a capital nobiliárquica da ilha, os Cavaleiros Hospitalários decidiram sacrificar a fortificação da actual Rabat. A cidade fora das muralhas expandiu-se. Subsiste como um contraponto popular e rural do agora museu-vivo de Mdina.
Vittoriosa, Birgu, Malta, Waterfront, Marina
Birgu, Malta

À Conquista da Cidade Vittoriosa

Vittoriosa é a mais antiga das Três Cidades de Malta, quartel-general dos Cavaleiros Hospitalários e, de 1530 a 1571, a sua capital. A resistência que ofereceu aos Otomanos no Grande Cerco de Malta manteve a ilha cristã. Mesmo se, mais tarde, Valletta lhe tomou o protagonismo administrativo e político, a velha Birgu resplandece de glória histórica.

Mapa


Como ir


VISTOS E OUTROS PROCEDIMENTOS

Cidadãos da União Europeia necessitam apenas de um cartão de cidadão válido mas podem igualmente usar passaporte válido para entrar em Malta. 

CUIDADOS DE SAÚDE

Nenhuma vacina ou reforço digno de registo para visitas a Malta. A principal atenção a ter em conta é o sol forte do Verão maltês. Para mais informações sobre cuidados de saúde em viagens para Malta em FitFor Travel.

Leve consigo o seu Cartão Europeu de Seguro de Doença para poder usufruir de cuidados de saúde a custo reduzido e com condições especiais, caso tenha algum problema inesperado.

VIAGEM PARA MALTA

Pode voar para Malta com diversas companhias, por norma, com uma única escala em aeroportos europeus. Espere pagar a partir de 200€ por cada passagem de ida-e-volta. 

A não perder


  • La Valletta
  • Vittoriosa; Senglea; Cospicua
  • Rabat e Mdina
  • Marsaxlokk
  • Ilha de Gozo
  • Praia em Comino

Explorar


Mesmo com inúmeras subidas, descidas, rampas e escadarias, para os visitantes em boa forma, La Valletta e as outras cidades históricas de Malta são perfeitamente exploráveis a pé. 

ALUGUER DE VIATURA

Pode custar tão pouco como 10€ por dia para os veículos económicos de menor dimensão, isto fora da época alta. 

AUTOCARRO

Até há alguns anos, os encantadores velhos autocarros malteses enchiam as ruas de La Valletta e restantes cidades de cor mas também de poluição. Em 2011, foram substituídos por uma frota nova. Os preços actualmente praticados são muito em conta para o nível da União Europeia. Mais informações em Malta Public Transport

TÁXI

Os táxis brancos de Malta são os únicos legais. Têm taxímetros que continuam a ser ignorados com demasiada frequência e custam entre 15€ a 30€ do aeroporto de Malta para La Valletta. Voltas curtas ficam na ordem dos 10€. Percursos mais abrangentes pela ilha não devem ultrapassar os 40€ – 45€.

BARCO

Ferries da Gozo Channel ligam Ċirkewwa, em Malta, e Mgarr, na ilha de Gozo com intervalos de cerca de 45 minutos. À data de criação deste texto, as passagens de ida-e-volta para simples passageiros custavam 4,65€. 

Também existem ligações para Comino. São mais frequentes com partida de Ghanjsielem, em Gozo, do que com partida de La Valletta.

Quando ir


Malta tem um clima mediterrânico. Os meses de Abril a Outubro são os ideais para visitar, quando a probabilidade de estar céu limpo é significativamente maior. O pino do Verão pode trazer temperaturas bastante altas – na ordem dos 35ºC, por norma, reguladas pela brisa do mar. Até mesmo os meses de Inverno são bastante aceitáveis para explorar Malta, desde que tenha em conta que, nesta altura, é maior a probabilidade de apanhar dias ventosos e chuvosos.

Dinheiro e Custos


A moeda de Malta é o Euro (EUR). São abundantes as caixas ATM, principalmente na capital La Valletta. Os pagamentos com cartões de crédito são comuns nos estabelecimentos mais sofisticados. Malta tem um custo de vida semelhante ao português mas que é grandemente inflacionado pela invasão de turistas durante os meses de época alta.

ALOJAMENTO

Nas povoações históricas o alojamento dispersa-se por edifícios antigos encantadores. Fora destas povoações, principalmente em novas estâncias balneares com infraestruturas recentes, casos de St Julian’s, Buġibba e Mellieħa. Em Malta, vai encontrar um pouco de tudo, desde quartos espartanos de guest houses aos hotéis-palacete-boutique mais requintados do Mediterrâneo.

Quanto aos preços, oscilam imenso consoante se é época alta ou baixa. Vão desde 30€ por noite (por exemplos em fim de Setembro) para quartos duplos de aparthotéis que procuram captar os últimos turistas do Verão, a 200€ ou 300€, para uma noite num dos hotéis mais conceituados da ilha. 

ALIMENTAÇÃO

Tal como o alojamento, tem preços que são grandemente influenciados por se se está em época alta ou baixa. Durante a alta, uma refeição num dos restaurantes-esplanada mais populares de La Valletta pode perfeitamente ficar por mais de 40€ por pessoa. Se entrar num local frequentado apenas por moradores vai provavelmente conseguir almoçar ou jantar por 10€. 

INTERNET

La Valletta está dotada de várias zonas Wi-fi e também de cafés com sinal aberto. Ainda assim, existem Internet Cafés com velocidades que chegam aos 30Mbps. Espere pagar cerca de 1€ a 2€ por hora de navegação num Internet Café. 

Em alternativa, compre um cartão SIM Vodafone, Go ou Melita para uso em smart phones, tablets ou em pens (sticks USB) ligadas a computador portátil para ter acesso em Internet por todo o arquipélago.