Circuito Annapurna: 4º – Upper Pisang a Ngawal, Nepal

Do Pesadelo ao Deslumbre


Ghyaru village II
Casario de Ghyaru como visto do trilho que prossegue para Ngawal, acima de uma pilha de lajes budistas de oração.
O Nepal às costas II
Moradora de Ngawal regressa à povoação carregada de vegetação combustível.
Estupa II
Pormenor de uma estupa com as bandeiras budistas de oração esticadas em vários sentidos.
Mais uma estupa
Estupa entre a sombra e o sol poente, com a cordilheira das Anapurnas ao longe.
Um caminhante inesperado
Carregador e guia nepalês no trilho então sombrio a umas centenas de metros de Ghyaru.
De volta ao cimo
Iaque vence uma ruela pedregosa de Ghyaru.
Ghyaru village I
O casario de Ghyaru visto do início do trilho que segue para Ngawal.
Rebanho ao sol
Cabras percorrem uma ruela ainda solarenga de Ghyaru.
Chef à Nepalesa
Dona nepalesa de um pequeno restaurante e hotel logo à entrada de Ghyaru.
O Nepal às costas I
Moradora de Ghyaru carrega dois grandes cestos de caruma seca.
Budismo majestoso
Bandeiras de oraçao garridas e, em fundo, uma montanha majestosa dos Annapurnas.
Yak Ru hotel this way
Entrada para o restaurante e hotel Yak Ru, em Ghyaru.
O Caminho de Buda
Pormenor de arte religiosa budista num muro de orações que antecede a subida para Ghyaru.
Meandros do rio Marsyangdi
Leito escavado do rio Marsyangdi uma constante em boa parte do circuito Annapurna.
Himalaias
Vista a partir da ladeira ziguezagueante que vai da margem do rio Marsyangdi a Ghyaru.
Um amuleto sedoso
Lenço religioso budista atado a uma rocha pouco antes da rampa para Ghyaru.
Pisang de Baixo
Vista de Lower Pisang à beira do rio Marsyangdi, com a montanha Annapurna II bem acima.
Sem que estivéssemos avisados, confrontamo-nos com uma subida que nos leva ao desespero. Puxamos ao máximo pelas forças e alcançamos Ghyaru onde nos sentimos mais próximos que nunca dos Annapurnas. O resto do caminho para Ngawal soube como uma espécie de extensão da recompensa.

À medida que nos distanciamos de Upper Pisang, apreciamos a perspectiva lateralizada da povoação.

O seu casario malhado pela neve, como que a desafiar a povoação original disposta lá em baixo, ao longo da margem oposta do Marsyangdi.

Lower Pisang, Circuito Annapurna, Nepal

Vista de Lower Pisang à beira do rio Marsyangdi, com a montanha Annapurna II bem acima.

Mais para a frente naquele trecho florestado do Circuito Annapurna, contornamos um meandro do rio que nos expulsa do vale amplo de Pisang e entrega a um novo desfiladeiro com visual alpino, repleto de pinheiros.

Percorremo-lo de fio a pavio. Até que encontramos novo paredão mani e, no seu prolongamento, o casal italo-hispânico que tínhamos conhecido no dia anterior: Edoardo Berto e Sara Perez.

Meandros do Marsyangdi, circuito Annapurna, Nepal

Leito escavado do rio Marsyangdi uma constante em boa parte do circuito Annapurna.

Queixamo-nos do peso excessivo que carregávamos. No seu jeito despachado, Sara avisa-nos que, nesse caso, íamos sofrer a dobrar. “Já viram o castigo que ali vem? O Josh e o Fevsi estão lá para o alto.”

Uma Ladeira Castigadora 

Nem no mapa, nem no terreno. A verdade é que nos passara despercebido o declive que levava a Ghyaru, bem mais assustador que o que nos conduzira a Upper Pisang no final de tarde anterior.

Pintura budista, Circuito Annapurna, Nepal

Pormenor de arte religiosa budista num muro de orações que antecede a subida para Ghyaru.

Edo e Sara deixam-nos entregues a um já merecido snack. Pouco depois, no seu encalço, damos com uma ponte suspensa sobre um afluente desnivelado do Marsyangdi. No lado de lá, o trilho confronta-nos com um ziguezaguear que parece desenrolar-se sem fim pela vertente da montanha acima.

Nesse momento, ainda nos passa pela cabeça voltarmos atrás, para o trilho alternativo e bem mais plano que partia da já longínqua Lower Pisang. Até que vislumbramos os corpos dos outros compinchas, bem mais para o topo.

A sua relativa iminência estimula-nos a enfrentarmos a ladeira, de acordo com um plano em que concordamos: recuperaríamos o fôlego e a postura, nem que fosse só vinte segundos no término de cada um dos zigues ou zagues.

Bandeiras de oração em Ghyaru, Nepal

Bandeiras de oraçao garridas e, em fundo, uma montanha majestosa dos Annapurnas.

Assim dito, assim feito. Passados quarenta e cinco minutos, voltamos à companhia de Edo e Sara, ambos ainda deslumbrados com o cenário que tinham pela frente.

Saudamo-los e partilhamos com eles a vista inacreditável. Nunca, nos dias que já levávamos de caminhada, as montanhas dos Annapurnas, nos pareceram tão próximas e tão íntimas como ali. Era, aliás, a razão porque Edo, Sara, Fevsi e Josh, tinham decidido instalar-se na primeira das guest-houses da povoação.

Juntamo-nos a eles numa deliciosa galhofa multilingue. Celebramos a conquista e almoçamos os seis sobre um terraço de madeira com vista para o panorama surreal que tanto tínhamos feito por merecer.

Por essa altura, já Josh descobrira que se esquecera do seu permit do circuito em Chame e que, por mais frustrante que lhe soasse, teria que recuar dois ou três percursos para o recuperar, a começar na madrugada seguinte.

Em solidariedade para com o alemão mas também em função da vista, os quatro companheiros decidiram pernoitar naquela mesma pousada. Nós, precisávamos de prosseguir.

Dona de Tea House de Ghyaru, Nepal

Dona nepalesa de um pequeno restaurante e hotel logo à entrada de Ghyaru.

De acordo, mesmo contrariados, por volta das três da tarde, compramos uns mini-chocolates de reserva e saímos disparados para a próxima povoação no mapa.

São cerca de duas horas. Duas, mas planas!” assim nos descreve o caminho a dona nepalesa da pousada de Ghyaru, desgostosa por ver partir fontes de lucro com que já contava.

Yak Ru hotel, Ghyaru, Nepal

Entrada para o restaurante e hotel Yak Ru, em Ghyaru.

O caminho (ainda assim) bem mais tranquilo para Ngawal

Depressa nos inteiramos de que, apesar de mais selvagem e monumental que a maior parte do trecho entre Upper Pisang e Ghyaru, o trilho não tinha, nem de perto nem de longe, tal perfil.

Incluía uma série de subidas e descidas quase sempre roubadas às encostas e que espreitavam grandes precipícios sobre o rio cavado no desfiladeiro. O Marsyangdi – nem poderia ser outro – voltava a escoltar-nos.

Morador de Ghyaru, Nepal

Moradora de Ghyaru carrega dois grandes cestos de caruma seca.

Durante todo o tempo, cruzamo-nos apenas com um ciclista europeu que conduzia uma BTT e com um nativo do Nepal que se apresentou como guia ou carregador, o que nos desse mais jeito. Seguiam ambos no sentido contrário.

O facto de o sol ter deixado de dar em largas secções do percurso e de suspeitarmos que o vento reforçado trazia nuvens antes retidas pelas montanhas, faz-nos acelerar o passo.

Estupa entre Ghyaru e Ngawal, Nepal

Estupa entre a sombra e o sol poente, com a cordilheira das Anapurnas ao longe.

Com o destino à vista, as promessas fáceis e vãs do angariador à porta, convencem-nos a ficarmos na segunda das guest-houses que encontramos.

Sete horas e meia após a partida de Upper Pisang, cinco de dura caminhada, damos entrada em Ngawal, a aldeia que nos acolheria na noite que, tal como nós, já quase caia.

Mais informações sobre caminhadas no Nepal no site oficial do Turismo do Nepal.

Circuito Annapurna: 1º - Pokhara a ChameNepal

Por Fim, a Caminho

Depois de vários dias de preparação em Pokhara, partimos em direcção aos Himalaias. O percurso pedestre só o começamos em Chame, a 2670 metros de altitude, com os picos nevados da cordilheira Annapurna já à vista. Até lá, completamos um doloroso mas necessário preâmbulo rodoviário pela sua base subtropical.
Circuito Annapurna: 2º - Chame a Upper PisangNepal

(I)Eminentes Annapurnas

Despertamos em Chame, ainda abaixo dos 3000m. Lá  avistamos, pela primeira vez, os picos nevados e mais elevados dos Himalaias. De lá partimos para nova caminhada do Circuito Annapurna pelos sopés e encostas da grande cordilheira. Rumo a Upper Pisang.
Circuito Annapurna: 3º- Upper Pisang, Nepal

Uma Inesperada Aurora Nevada

Aos primeiros laivos de luz, a visão do manto branco que cobrira a povoação durante a noite deslumbra-nos. Com uma das caminhadas mais duras do Circuito Annapurna pela frente, adiamos a partida tanto quanto possível. Contrariados, deixamos Upper Pisang rumo a Ngawal quando a derradeira neve se desvanecia.
Circuito Annapurna: 5º - Ngawal a BragaNepal

Rumo a Braga. A Nepalesa.

Passamos nova manhã de meteorologia gloriosa à descoberta de Ngawal. Segue-se um curto trajecto na direcção de Manang, a principal povoação no caminho para o zénite do circuito Annapurna. Ficamo-nos por Braga (Braka). A aldeola não tardaria a provar-se uma das suas mais inolvidáveis escalas.
Circuito Annapurna: 6º – Braga, Nepal

Num Nepal Mais Velho que o Mosteiro de Braga

Quatro dias de caminhada depois, dormimos aos 3.519 metros de Braga (Braka). À chegada, apenas o nome nos é familiar. Confrontados com o encanto místico da povoação, disposta em redor de um dos mosteiros budistas mais antigos e reverenciados do circuito Annapurna, lá prolongamos a aclimatização com subida ao Ice Lake (4620m).
Circuito Annapurna: 7º - Braga - Ice Lake, Nepal

Circuito Annapurna - A Aclimatização Dolorosa do Ice Lake

Na subida para o povoado de Ghyaru, tivemos uma primeira e inesperada mostra do quão extasiante se pode provar o Circuito Annapurna. Nove quilómetros depois, em Braga, pela necessidade de aclimatizarmos ascendemos dos 3.470m de Braga aos 4.600m do lago de Kicho Tal. Só sentimos algum esperado cansaço e o avolumar do deslumbre pela Cordilheira Annapurna.
Circuito Annapurna: 8º Manang, Nepal

Manang: a Derradeira Aclimatização em Civilização

Seis dias após a partida de Besisahar chegamos por fim a Manang (3519m). Situada no sopé das montanhas Annapurna III e Gangapurna, Manang é a civilização que mima e prepara os caminhantes para a travessia sempre temida do desfiladeiro de Thorong La (5416 m).
Circuito Annapurna: 9º Manang a Milarepa Cave, Nepal

Uma Caminhada entre a Aclimatização e a Peregrinação

Em pleno Circuito Annapurna, chegamos por fim a Manang (3519m). Ainda a precisarmos de aclimatizar para os trechos mais elevados que se seguiam, inauguramos uma jornada também espiritual a uma caverna nepalesa de Milarepa (4000m), o refúgio de um siddha (sábio) e santo budista.
Circuito Annapurna 10º: Manang a Yak Kharka, Nepal

A Caminho das Terras (Mais) Altas dos Annapurnas

Após uma pausa de aclimatização na civilização quase urbana de Manang (3519 m), voltamos a progredir na ascensão para o zénite de Thorong La (5416 m). Nesse dia, atingimos o lugarejo de Yak Kharka, aos 4018 m, um bom ponto de partida para os acampamentos na base do grande desfiladeiro.
Bhaktapur, Nepal

As Máscaras Nepalesas da Vida

O povo indígena Newar do Vale de Katmandu atribui grande importância à religiosidade hindu e budista que os une uns aos outros e à Terra. De acordo, abençoa os seus ritos de passagem com danças newar de homens mascarados de divindades. Mesmo se há muito repetidas do nascimento à reencarnação, estas danças ancestrais não iludem a modernidade e começam a ver um fim.
Circuito Annapurna 11º: Yak Karkha a Thorong Phedi, Nepal

A Chegada ao Sopé do Desfiladeiro

Num pouco mais de 6km, subimos dos 4018m aos 4450m, na base do desfiladeiro de Thorong La. Pelo caminho, questionamos se o que sentíamos seriam os primeiros problemas de Mal de Altitude. Nunca passou de falso alarme.
Circuito Annapurna: 12º - Thorong Phedi a High Camp

O Prelúdio da Travessia Suprema

Este trecho do Circuito Annapurna só dista 1km mas, em menos de duas horas, leva dos 4450m aos 4850m e à entrada do grande desfiladeiro. Dormir no High Camp é uma prova de resistência ao Mal de Montanha que nem todos passam.
Circuito Annapurna: 13º - High Camp a Thorong La a Muktinath, Nepal

No Auge do Circuito dos Annapurnas

Aos 5416m de altitude, o desfiladeiro de Thorong La é o grande desafio e o principal causador de ansiedade do itinerário. Depois de, em Outubro de 2014, ter vitimado 29 montanhistas, cruzá-lo em segurança gera um alívio digno de dupla celebração.
Circuito Annapurna 14º - Muktinath a Kagbeni, Nepal

Do Lado de Lá do Desfiladeiro

Após a travessia exigente de Thorong La, recuperamos na aldeia acolhedora de Muktinath. Na manhã seguinte, voltamos a descer. A caminho do antigo reino do Alto Mustang e da aldeia de Kagbeni que lhe serve de entrada.
Circuito Annapurna 15º - Kagbeni, Nepal

Às Portas do ex-Reino do Alto Mustang

Antes do século XII, Kagbeni já era uma encruzilhada de rotas comerciais na confluência de dois rios e duas cordilheiras em que os reis medievais cobravam impostos. Hoje, integra o famoso Circuito dos Annapurnas. Quando lá chegam, os caminhantes sabem que, mais acima, se esconde um domínio que, até 1992, proibia a entrada de forasteiros.
Fiéis saúdam-se no registão de Bukhara.
Cidade
Bukhara, Uzbequistão

Entre Minaretes do Velho Turquestão

Situada sobre a antiga Rota da Seda, Bukhara desenvolveu-se desde há pelo menos, dois mil anos como um entreposto comercial, cultural e religioso incontornável da Ásia Central. Foi budista, passou a muçulmana. Integrou o grande império árabe e o de Gengis Khan, reinos turco-mongois e a União Soviética, até assentar no ainda jovem e peculiar Uzbequistão.
Anfitrião Wezi aponta algo na distância
Praia
Cobué; Nkwichi Lodge, Moçambique

O Moçambique Recôndito das Areias Rangentes

Durante um périplo de baixo a cima do (lago) Malawi, damos connosco na ilha de Likoma, a uma hora de barco do Nkwichi Lodge, o ponto de acolhimento solitário deste litoral interior de Moçambique. Do lado moçambicano, o lago é tratado por Niassa. Seja qual for o seu nome, lá descobrimos alguns dos cenários intocados e mais impressionantes do sudeste africano.
Delta do Okavango, Nem todos os rios Chegam ao Mar, Mokoros
Safari
Delta do Okavango, Botswana

Nem Todos os Rios Chegam ao Mar

Terceiro rio mais longo do sul de África, o Okavango nasce no planalto angolano do Bié e percorre 1600km para sudeste. Perde-se no deserto do Kalahari onde irriga um pantanal deslumbrante repleto de vida selvagem.
Thorong La, Circuito Annapurna, Nepal, foto para a posteridade
Annapurna (circuito)
Circuito Annapurna: 13º - High Camp a Thorong La a Muktinath, Nepal

No Auge do Circuito dos Annapurnas

Aos 5416m de altitude, o desfiladeiro de Thorong La é o grande desafio e o principal causador de ansiedade do itinerário. Depois de, em Outubro de 2014, ter vitimado 29 montanhistas, cruzá-lo em segurança gera um alívio digno de dupla celebração.
Lençóis da Bahia, Diamantes Eternos, Brasil
Arquitectura & Design
Lençois da Bahia, Brasil

Lençois da Bahia: nem os Diamantes São Eternos

No século XIX, Lençóis tornou-se na maior fornecedora mundial de diamantes. Mas o comércio das gemas não durou o que se esperava. Hoje, a arquitectura colonial que herdou é o seu bem mais precioso.
Aventura
Vulcões

Montanhas de Fogo

Rupturas mais ou menos proeminentes da crosta terrestre, os vulcões podem revelar-se tão exuberantes quanto caprichosos. Algumas das suas erupções são gentis, outras provam-se aniquiladoras.
Fogo artifício de 4 de Julho-Seward, Alasca, Estados Unidos
Cerimónias e Festividades
Seward, Alasca

O 4 de Julho Mais Longo

A independência dos Estados Unidos é festejada, em Seward, Alasca, de forma modesta. Mesmo assim, o 4 de Julho e a sua celebração parecem não ter fim.
Palácio de Cnossos, Creta, Grécia
Cidades
Iraklio, CretaGrécia

De Minos a Menos

Chegamos a Iraklio e, no que diz respeito a grandes cidades, a Grécia fica-se por ali. Já quanto à história e à mitologia, a capital de Creta ramifica sem fim. Minos, filho de Europa, lá teve tanto o seu palácio como o labirinto em que encerrou o minotauro. Passaram por Iraklio os árabes, os bizantinos, os venezianos e os otomanos. Os gregos que a habitam falham em lhe dar o devido valor.
Comida
Mercados

Uma Economia de Mercado

A lei da oferta e da procura dita a sua proliferação. Genéricos ou específicos, cobertos ou a céu aberto, estes espaços dedicados à compra, à venda e à troca são expressões de vida e saúde financeira.
Tabatô, Guiné Bissau, tabanca músicos mandingas. Baidi
Cultura
Tabatô, Guiné Bissau

A Tabanca dos Músicos Poetas Mandingas

Em 1870, uma comunidade de músicos mandingas em itinerância, instalou-se junto à actual cidade de Bafatá. A partir da Tabatô que fundaram, a sua cultura e, em particular, os seus balafonistas prodigiosos, deslumbram o Mundo.
Bungee jumping, Queenstown, Nova Zelândia
Desporto
Queenstown, Nova Zelândia

Queenstown, a Rainha dos Desportos Radicais

No séc. XVIII, o governo kiwi proclamou uma vila mineira da ilha do Sul "fit for a Queen". Hoje, os cenários e as actividades radicais reforçam o estatuto majestoso da sempre desafiante Queenstown.
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Em Viagem
Viajar Não Custa

Na próxima viagem, não deixe o seu dinheiro voar

Nem só a altura do ano e antecedência com que reservamos voos, estadias etc têm influência no custo de uma viagem. As formas de pagamento que usamo nos destinos pode representar uma grande diferença.
Tambores e tatoos
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Taiti Para lá do Clichê

As vizinhas Bora Bora e Maupiti têm cenários superiores mas o Taiti é há muito conotado com paraíso e há mais vida na maior e mais populosa ilha da Polinésia Francesa, o seu milenar coração cultural.
Portfólio Fotográfico Got2Globe
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A Vida Lá Fora

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Entre Haciendas e Cenotes, pela História do Iucatão

Em redor da capital Mérida, para cada velha hacienda henequenera colonial há pelo menos um cenote. Com frequência, coexistem e, como aconteceu com a semi-recuperada Hacienda Mucuyché, em duo, resultam nalguns dos lugares mais sublimes do sudeste mexicano.

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A Partilha Improvável da ilha Viti Levu

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