Champotón, México

Rodeo Debaixo de Sombreros


Sombra de sucesso
Charro (vaqueiro mexicano) puxa um vitelo durante a prova de "colas en el lienzo" que consiste em derrubar um touro puxando-lhe a cauda.
Bancada improvisada
Amigas adelitas e um jovem charro acompanham a acção das "suertes charras" (provas) do cimo de um muro.
Treinos com laços
Charros praticam lançamento do laço para as provas prestes a começar que requerem o emprego desta perícia.
Nos bastidores
Adelita sob um sombrero segura um cavalo próximo de uma porta de acesso à arena do "lienzo de charro"
Duo charro
Vaqueros a cavalo nas imediações do "lienzo de charro" e junto a uma camioneta de transporte de animais.
Gerações Charreas
Pai segura um bebe vaquero sobre o muro do partidero (corredor de entrada) da arena de Champotón, enquanto os participantes se exercitam.
O centro da acção
Apresentador da prova fala ao microfone e duas adelitas acompanham os acontecimentos do cimo de um terraço com vista privilegiada sobre a arena.
O Olhar Criterioso do Juiz
Participante lida o seu cavalo para conseguir movimentos exigidos pela prova, sob a apreciação atenta do juiz e apresentador.
À Moda vaquera
Pormenor de um vaquero trajado segundo a tradição mexicana de Campeche.
Desfile de Vaqueros
Charros entram na arena principal para darem início às várias provas que formam as "suertes charras".
Aisse
Jovem adelita refugiada do calor excessivo provocado pelos trajes tradicionais ao volante da carrinha de familiares.
Sincronismo sombrero
Vaqueros percorrem o partidero, prestes a entrar na arena para uma volta de exibição.
Palavras sábias
Conversa entre mulher campechana e jovem charro num intervalo da acção a ter lugar no "lienzo de charro" (ao lado).
Meio Sombrero & Sorriso
Adelita segura o seu grande sombrero sobre um terraço com vista privilegiada para o lienzo charro.
Para a Posteridade
Grupo de charreos de várias as idades posa em linha momentos antes do início do charreo de Champotón.
Fronteira Ténue
Espectador e participante observam as provas do charreo vestidos cada um do seu lado do muro da arena.
Champoton, em Campeche, acolhe uma feira honra da Virgén de La Concepción. O rodeo mexicano sob sombreros local revela a elegância e perícia dos vaqueiros da região.

Seguíamos no banco de trás. Ainda despertos e atentos aos cenários em redor, apesar da viagem longa desde as ruínas de Edzná e os confins trópico-selvagens da península de Iucatão.

Instalado no lugar do morto, Wilberth Alexandro Pech mantinha-se também alerta, entusiasmado por nos transmitir as peculiaridades dos lugares por que passávamos. “pois amigos, agora estamos a chegar a Champotón.

Pode parecer-vos difícil de acreditar mas, o mar do Golfo do México que aí vêem nem sempre está assim imóvel. Foi neste mesmo litoral que, em 1507, Francisco Hernández de Córdoba fez aqui, depois de Campeche, a segunda escala da incursão hispânica ao interior destas partes das Américas.

Os indígenas cocomes e tutul xiúes receberam-nos bem. Permitiram que se abastecessem de água e mantimentos e que prosseguissem à descoberta”.

Quando nada o parecia indicar e, chegados por terra, somos prendados com um acolhimento provavelmente ainda mais caloroso.

A tarde já ia a meio. A principal cidade do estado aproximava-se a olhos vistos. Mas um frenesim de beira-estrada desperta-nos a atenção e a curiosidade. “Ah, isto é uma das nossas feiras. Esta realiza-se em homenagem da Virgen de la Concépcion.” adianta-nos Wilberth.  Acho que vai haver mais uma charreada. Ainda estamos com tempo.

Querem lá ir espreitar?” Não pensamos duas vezes. Uns bons anos antes tínhamos assistido a um rodeo incrível, em Perth, na Austrália. Estávamos curiosos para ver o que nos reservava Campeche. Saltamos do carro, atravessamos a via e reassumimos um sempre bem-vindo modo de exploração.

O Inesperado Rodeo Charro Mexicano de Champotón

Do lado de lá, um grupo de señoritas a cavalo avança ao longo de um muro que estabelece a fronteira da rua para o evento. Trajam vestidos fartos e coloridos de adelitas ou rancheiras. Preparam-se para regressar ao recinto e pouco se importam – muito pelo contrário – que as sigamos.

Bancada improvisada

Amigas adelitas e um jovem charro acompanham a acção das “suertes charras” (provas) do cimo de um muro.

Damos com uma portão improvisado. Uma espécie de porteiro permite-lhes a passagem. Surpreso pela inesperada sequência, el charro de serviço pede a um colega que vá falar com alguém mais.

Quando o emissário trás a resposta, convida-nos a entrar e dá-nos as boas-vindas.

Depressa percebemos que tínhamos ingressado no partidero, a secção rectangular do lienzo charro (arena mexicana) em que a competição decorreria. Ali, dezenas de vaqueiros igualmente vestidos a rigor, confraternizam e ensaiam os passos e movimentos que estão prestes a exibir.

Treinos com laços

Charros praticam lançamento do laço para as provas prestes a começar que requerem o emprego desta perícia.

Um ou outro charros mais desinibidos abordam-nos com curtos diálogos de ocasião. Até que os congéneres os convocam para novos exercícios. Nesse momento, ficamos por conta própria, entre os muros brancos e os cavalos e cavaleiros ali encerrados.

A charreada está prestes começar.

Lugar à Competição das Suertes Charras do Rodeo Mexicano

Um vaqueiro mais velho com ar e postura de líder surge do nada e trata de nos acomodar de forma menos inconveniente. “Amigos, se querem fotografar isto o melhor sítio é a varanda lá à frente. Mas olhem que a escada se partiu. Tenham cuidado a subir.”

Fronteira Ténue

Espectador e participante observam as provas do charreo vestidos cada um do seu lado do muro da arena.

Passamos para o exterior e caminhamos ao longo do muro. Cruzamo-nos com vários outros participantes da charreada e com seus familiares e amigos. É então que começamos a sentir o espírito de comunidade de que se reveste o acontecimento.

Com a ajuda de duas madres expectantes, encontramos o tal ponto de acesso, menos problemático do que o organizador o havia feito.

Trepamos sem cerimónias e instalamo-nos no pequeno terraço de cimento já semi-ocupado por mais adelitas, por crianças e um anfitrião-apresentador-juiz do evento munido de uma prancha de notas e de um microfone.

O centro da acção

Apresentador da prova fala ao microfone e duas adelitas acompanham os acontecimentos do cimo de um terraço com vista privilegiada sobre a arena

“E aí esta Maz. Esse que vem para mais! Já está na porta. Carlos Maz, aí vem ele lá no fundo. Aí se aproxima Maz!”

Também de sombrero e uniforme charro, o apresentador, narra a acção das colas en el lienzo, uma das várias suertes charras em que são avaliados os concorrentes.

Nos bastidores

Adelita sob um sombrero segura um cavalo próximo de uma porta de acesso à arena do “lienzo de charro”

Um a um, estes, perseguem bezerros largados no início do partidero e tentam laçar-lhes as patas ou quartos traseiros de forma a imobiliza-los. O charro seguinte acerta apenas numa das patas e vê o vitelo fugir-lhe a espernear.

Sombra de sucesso

Charro (vaqueiro mexicano) puxa um vitelo durante a prova de “colas en el lienzo” que consiste em derrubar um touro puxando-lhe a cauda.

À parte desse erro, comete outras falhas técnicas. Num hispânico campechano cerrado, o juiz apresentador faz-lhe as contas sem cerimónias.

Do tagarelado amplificado, percebemos que tinha conseguido zero menos oito pontos e mais algumas desencorajadoras subtracções.

Prossegue o Rodeo Mexicano Debaixo de Sombreros de Campeche

A feira decorria havia alguns dias. O público escasseava nas bancadas. Ainda assim, os desfiles, as suertes charras e as escaramuzas (acrobacias femininas a cavalo) sucedem-se com as jovens competidoras a montarem à la mujeriegas – que é como dizer de lado – enquanto, sobre o terraço em que permanecemos, outras, admiram as exibições a decorrerem logo abaixo.

À Moda vaquera

Pormenor de um vaquero trajado segundo a tradição mexicana de Campeche.

Bem junto a nós, uma adelita mais nova irrompe num pranto birrento e gera uma discussão que o pai resolve sem grande apelo.

Entretanto, a charreada chega ao fim. Descemos para o solo. Ao passarmos por uma carrinha pick-up, ouvimos de novo o choro que havia começado no terraço.

Momentos Preciosos de Convívio Após o Rodeo Mexicano de Campeche

Espreitamos pela janela e damos com a jovenzita que o pai colocara de castigo. Tentamos animá-la e acabamos por compreender finalmente as suas razões: “É que faz muito calor e eu já estava farta de usar a saia e aquela roupa toda. Queria pôr-me mais fresca mas o meu pai dizia que hoje era um dia especial e que tinha que aguentar.”

Meio Sombrero & Sorriso

Adelita segura o seu grande sombrero sobre um terraço com vista privilegiada para o lienzo charro.

Conversa puxa conversa, lá conseguimos animá-la. Entre brincadeiras com o volante e muitas caretas, Aisse encanta-nos com a sua beleza mestiça e boa-disposição juvenil.

Lembramo-nos que temos Wilberth há muito à espera. Já nos dirigimos para a saída do lienzo charro nos chamam para uma mesa em que decorre um repasto improvisado. “ Sentem-se!” ordena o senhor que nos tinha dado concedido a entrada. “Já trabalharam muito. Agora descansem e comam!”

Servem-nos refrescos e mixiote (carne de borrego assada). Os convivas também satisfazem a sua curiosidade com inúmeras perguntas sobre de onde vimos e o que por ali fazemos.

Saboreamos a refeição e a agradável hospitalidade enquanto podemos. Até que o sol surge a rondar o horizonte e nos relembra que já estaríamos a abusar da paciência do guia e do motorista.

Gerações Charreas

Pai segura um bebe vaquero sobre o muro do partidero (corredor de entrada) da arena de Champotón, enquanto os participantes se exercitam.

Despedimo-nos daquela gente de coração quente e subimos mais um pouco pelo litoral oeste da Península de Iucatão, apontados a Campeche.

Izamal, México

A Cidade Mexicana, Santa, Bela e Amarela

Até à chegada dos conquistadores espanhóis, Izamal era um polo de adoração do deus Maia supremo Itzamná e Kinich Kakmó, o do sol. Aos poucos, os invasores arrasaram as várias pirâmides dos nativos. No seu lugar, ergueram um grande convento franciscano e um prolífico casario colonial, com o mesmo tom solar em que a cidade hoje católica resplandece.
Campeche, México

Campeche Sobre Can Pech

Como aconteceu por todo o México, os conquistadores chegaram, viram e venceram. Can Pech, a povoação maia, contava com quase 40 mil habitantes, palácios, pirâmides e uma arquitetura urbana exuberante, mas, em 1540, subsistiam menos de 6 mil nativos. Sobre as ruínas, os espanhóis ergueram Campeche, uma das mais imponentes cidades coloniais das Américas.
Mérida, México

A Mais Exuberante das Méridas

Em 25 a.C, os romanos fundaram Emerita Augusta, capital da Lusitânia. A expansão espanhola gerou três outras Méridas no mundo. Das quatro, a capital do Iucatão é a mais colorida e animada, resplandecente de herança colonial hispânica e vida multiétnica.
Cobá a Pac Chen, México

Das Ruínas aos Lares Maias

Na Península de Iucatão, a história do segundo maior povo indígena mexicano confunde-se com o seu dia-a-dia e funde-se com a modernidade. Em Cobá, passámos do cimo de uma das suas pirâmides milenares para o coração de uma povoação dos nossos tempos.
Campeche, México

Um Bingo tão lúdico que se joga com bonecos

Nas noites de sextas um grupo de senhoras ocupam mesas do Parque Independencia e apostam ninharias. Os prémios ínfimos saem-lhes em combinações de gatos, corações, cometas, maracas e outros ícones.

Cidade do México, México

Alma Mexicana

Com mais de 20 milhões de habitantes numa vasta área metropolitana, esta megalópole marca, a partir do seu cerne de zócalo, o pulsar espiritual de uma nação desde sempre vulnerável e dramática.

Perth, Austrália

Cowboys da Oceania

O Texas até fica do outro lado do mundo mas não faltam vaqueiros no país dos coalas e dos cangurus. Rodeos do Outback recriam a versão original e 8 segundos não duram menos no Faroeste australiano.
San Cristobal de las Casas a Campeche, México

Uma Estafeta de Fé

Equivalente católica da Nª Sra. de Fátima, a Nossa Senhora de Guadalupe move e comove o México. Os seus fiéis cruzam-se nas estradas do país, determinados em levar a prova da sua fé à patrona das Américas.
Campeche, México

Há 200 Anos a Brincar com a Sorte

No fim do século XVIII, os campechanos renderam-se a um jogo introduzido para esfriar a febre das cartas a dinheiro. Hoje, jogada quase só por abuelitas, a loteria local pouco passa de uma diversão.
Tulum, México

A Mais Caribenha das Ruínas Maias

Erguida à beira-mar como entreposto excepcional decisivo para a prosperidade da nação Maia, Tulum foi uma das suas últimas cidades a sucumbir à ocupação hispânica. No final do século XVI, os seus habitantes abandonaram-na ao tempo e a um litoral irrepreensível da península do Iucatão.
San Cristóbal de Las Casas, México

O Lar Doce Lar da Consciência Social Mexicana

Maia, mestiça e hispânica, zapatista e turística, campestre e cosmopolita, San Cristobal não tem mãos a medir. Nela, visitantes mochileiros e activistas políticos mexicanos e expatriados partilham uma mesma demanda ideológica.
Iucatão, México

O Fim do Fim do Mundo

O dia anunciado passou mas o Fim do Mundo teimou em não chegar. Na América Central, os Maias da actualidade observaram e aturaram, incrédulos, toda a histeria em redor do seu calendário.
Iucatão, México

A Lei de Murphy Sideral que Condenou os Dinossauros

Cientistas que estudam a cratera provocada pelo impacto de um meteorito há 66 milhões de anos chegaram a uma conclusão arrebatadora: deu-se exatamente sobre uma secção dos 13% da superfície terrestre suscetíveis a tal devastação. Trata-se de uma zona limiar da península mexicana de Iucatão que um capricho da evolução das espécies nos permitiu visitar.
Uxmal, Iucatão, México

A Capital Maia que Se Empilhou Até ao Colapso

O termo Uxmal significa construída três vezes. Na longa era pré-Hispânica de disputa do mundo Maia, a cidade teve o seu apogeu, correspondente ao cimo da Pirâmide do Adivinho no seu âmago. Terá sido abandonada antes da Conquista Espanhola do Iucatão. As suas ruínas são das mais intactas da Península do Iucatão.
Barrancas del Cobre, Chihuahua, México

O México Profundo das Barrancas del Cobre

Sem aviso, as terras altas de Chihuahua dão lugar a ravinas sem fim. Sessenta milhões de anos geológicos sulcaram-nas e tornaram-nas inóspitas. Os indígenas Rarámuri continuam a chamar-lhes casa.
Creel a Los Mochis, México

Barrancas de Cobre, Caminho de Ferro

O relevo da Sierra Madre Occidental tornou o sonho um pesadelo de construção que durou seis décadas. Em 1961, por fim, o prodigioso Ferrocarril Chihuahua al Pacifico foi inaugurado. Os seus 643km cruzam alguns dos cenários mais dramáticos do México.
Chihuahua, México

¡ Ay Chihuahua !

Os mexicanos adaptaram a expressão como uma das suas preferidas manifestações de surpresa. À descoberta da capital do estado homónimo do Noroeste, exclamamo-la amiúde.
Chichen Itza, Iucatão, México

À Beira do Cenote, no Âmago da Civilização Maia

Entre os séculos IX a XIII d.C., Chichen Itza destacou-se como a cidade mais importante da Península do Iucatão e do vasto Império Maia. Se a Conquista Espanhola veio precipitar o seu declínio e abandono, a história moderna consagrou as suas ruínas Património da Humanidade e Maravilha do Mundo.
Real de Catorce, San Luís Potosi, México

De Filão da Nova Espanha a Pueblo Mágico Mexicano

No início do século XIX, era uma das povoações mineiras que mais prata garantia à Coroa Espanhola. Um século depois, a prata tinha-se desvalorizado de tal maneira que Real de Catorce se viu abandonada. A sua história e os cenários peculiares filmados por Hollywood, cotaram-na uma das aldeias preciosas do México.
Real de Catorce, San Luís Potosi, México

A Depreciação da Prata que Levou à do Pueblo (Parte II)

Com a viragem para o século XX, o valor do metal precioso bateu no fundo. De povoação prodigiosa, Real de Catorce passou a fantasma. Ainda à descoberta, exploramos as ruínas das minas na sua origem e o encanto do Pueblo ressuscitado.
Fiéis saúdam-se no registão de Bukhara.
Cidade
Bukhara, Uzbequistão

Entre Minaretes do Velho Turquestão

Situada sobre a antiga Rota da Seda, Bukhara desenvolveu-se desde há pelo menos, dois mil anos como um entreposto comercial, cultural e religioso incontornável da Ásia Central. Foi budista, passou a muçulmana. Integrou o grande império árabe e o de Gengis Khan, reinos turco-mongois e a União Soviética, até assentar no ainda jovem e peculiar Uzbequistão.
Anfitrião Wezi aponta algo na distância
Praia
Cobué; Nkwichi Lodge, Moçambique

O Moçambique Recôndito das Areias Rangentes

Durante um périplo de baixo a cima do (lago) Malawi, damos connosco na ilha de Likoma, a uma hora de barco do Nkwichi Lodge, o ponto de acolhimento solitário deste litoral interior de Moçambique. Do lado moçambicano, o lago é tratado por Niassa. Seja qual for o seu nome, lá descobrimos alguns dos cenários intocados e mais impressionantes do sudeste africano.
savuti, botswana, leões comedores de elefantes
Safari
Savuti, Botswana

Os Leões Comedores de Elefantes de Savuti

Um retalho do deserto do Kalahari seca ou é irrigado consoante caprichos tectónicos da região. No Savuti, os leões habituaram-se a depender deles próprios e predam os maiores animais da savana.
Muktinath a Kagbeni, Circuito Annapurna, Nepal, Kagbeni
Annapurna (circuito)
Circuito Annapurna 14º - Muktinath a Kagbeni, Nepal

Do Lado de Lá do Desfiladeiro

Após a travessia exigente de Thorong La, recuperamos na aldeia acolhedora de Muktinath. Na manhã seguinte, voltamos a descer. A caminho do antigo reino do Alto Mustang e da aldeia de Kagbeni que lhe serve de entrada.
Bertie em calhambeque, Napier, Nova Zelândia
Arquitectura & Design
Napier, Nova Zelândia

De Volta aos Anos 30

Devastada por um sismo, Napier foi reconstruida num Art Deco quase térreo e vive a fazer de conta que parou nos Anos Trinta. Os seus visitantes rendem-se à atmosfera Great Gatsby que a cidade encena.
O pequeno farol de Kallur, destacado no relevo caprichoso do norte da ilha de Kalsoy.
Aventura
Kalsoy, Ilhas Faroé

Um Farol no Fim do Mundo Faroês

Kalsoy é uma das ilhas mais isoladas do arquipélago das faroés. Também tratada por “a flauta” devido à forma longilínea e aos muitos túneis que a servem, habitam-na meros 75 habitantes. Muitos menos que os forasteiros que a visitam todos os anos atraídos pelo deslumbre boreal do seu farol de Kallur.
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Cerimónias e Festividades
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