Streymoy, Ilhas Faroé

Streymoy Acima, ao Sabor da Ilha das Correntes


Rochedos de Eysturoy
Banhistas agasalhados na rebentação suave da baía de Tjornuvik
Feitiço do Gigante e da Bruxa
Pai e filhos admiram os rochedos Gigante e Bruxa.
O Gigante e a Bruxa
Os rochedos rivais do gigante e da bruxa.
Névoa Faroesa
Névoa acima da baía de Tjornuvik
Streymoy Acima
Carro percorre uma estrada das terras altas de Streymoy.
Fiorde Sundini
Casario e estradas no fundo do fiorde Sundini
Haldarsvik
Casario colorido de Haldarsvik
A Escadaria do Memorial
Casal sobre para o memorial dos pescadores falecidos de Haldarsvik
A Igreja Octogonal
A igreja principal de Haldarsvik, com oito lados.
Memorial Falecidos no Mar
O memorial dos pescadores falecidos de Haldarsvik
Lago dos Cisnes
Cisnes nadam no lago Mjauvotn de Streymoy.
A Enseada de Tjornuvik
Casario à beira-mar de Tjornuvik
Casario Encerrado de Tjornuvik
Rebentação aquém do casario à beira-mar de Tjornuvik
Equilíbrio ovino
Morador de Tjornuvik passa por ovelhas da povoação.
Caminho para Tjornuvik
A baía profunda de Tjornuvik.
Viveiros
Viveiros de peixe num fiorde , nas imediações de Vestmanna.
Deixamos a capital Torshavn rumo a norte. Cruzamos de Vestmanna para a costa leste de Streymoy. Até chegarmos ao extremo setentrional de Tjornuvík, deslumbramo-nos vezes sem conta com a excentricidade verdejante da maior ilha faroesa.

Sucessivas ladeiras conduzem-nos da enseada abrigada pela vertente em que se situa a capital Torshavn até às terras altas entre os fiordes de Vagá e de Kaldbak.

Enquanto ascende, a estrada Oyggjarvegur sulca um prado imenso que o vento agita, a que o sol lateral reforça o verde. Três ou quatro picos afiados destacam-se acima de uma linha de cristas sombrias.

Submissos à frente de nuvens escuras que os sobrevoam a grande velocidade.

 

 

A Oyggjarvegur faz-nos mergulhar na penumbra. Uns poucos quilómetros para diante, voltamos a avistar Kaldbak, o seu fundo sinuoso, estendido até à entrada longínqua do fiorde.

De uma rara imponência geológica, o panorama a partir da meia-encosta da montanha de Sornfelli (749m) prova-se de arrepiar.

O Vale de Mjorkaladur e a Prisão de Todos os Sonhos

Mais que pela posição estratégica acima dos dois fiordes que pelos cenários, a Dinamarca instalou, ali, um edifício militar complementado com estação de radar também ao serviço da NATO. Com o tempo, a estrutura perdeu relevância. Em 2010, as chaves foram entregues à edilidade da capital faroesa.

Por essa altura, Torshavn abrigava o único estabelecimento prisional do arquipélago. As autoridades perceberam, todavia, que ganhava bolor em excesso. Apreensivos com a saúde dos detidos, resolveram desactivá-la. Em vez, passarem a usar o edifício vago do ex-ISCOMFAROES.

Com o tempo, os faroeses e até forasteiros de visita, aperceberam-se da localização privilegiada em que os reclusos cumpriam as penas. O estabelecimento conquistou a fama de prisão com melhor vista à face da Terra.

Encostamos ao lado. Mesmo sem conhecermos boa parte do planeta azul, inclinamo-nos a concordar. Compreendemos o quão especial era a tal pildra inesperada de Sornfelli, mais conhecida por Mjorkaladur, termo traduzível por Vale do Nevoeiro.

Não vemos uma única vedação, nem torres de vigia ou arame farpado. De acordo com a tradição histórica e arquitectónica das ilhas Faroé, os telhados são feitos de turfa, cobertos por uma relva ensopada pela humidade que lhes dá um visual de “Jardim das Delícias” hobbitiano.

O Lago dos Cisnes Territoriais de Mjáuvotn

Assim que conseguimos, libertamo-nos do deslumbre do lugar e prosseguimos. Entroncamos noutra estrada principal, a Frammi í Dal. Percorremo-la, em modo contemplativo quando uns bons metros abaixo do plano do asfalto, vislumbramos dois lagos próximos.

Salpicavam o primeiro vários cisnes brancos que a ondulação embalava ao sabor do vento. Aproximamo-nos da margem do Mjáuvotn. Os cisnes vêm investigar o que dali queremos.

Sabedores de como são aves territoriais e agressivas, ao primeiro esboço de investida, despachamos umas derradeiras fotos e batemos em retirada.

Num ápice, chegamos à beira do lago vizinho e bastante maior, o Leyna, cuja água alimenta o corpo do Mjáuvotn.

Passamos por Kvivik. Desta povoação, continuamos a ziguezaguear para norte, às tantas, já pela via Landsvegur Stykkid.

Tínhamos como primeiro objectivo do dia, Vestmanna, localidade e região famosa pelos seus penhascos abruptos e pelas colónias, de tempos a tempos, populosas de papagaios-do-mar que os habitam.

Os Penhascos de Vestmanna e os seus Papagaios-do-Mar Ausentes

Segue-se nova descida abrupta e sinuosa para outra das baías profundas de Streymoy. Damos entrada nas instalações da agência encarregada do tour, entusiasmados pela incursão que se seguia.

Ao caminharmos para o ponto de embarque, no entanto, uma piadola lançada por um dos passageiros do tour recém-chegado, deixa-nos de pé atrás: “preparem-se que vão ver imensos! “grita o homem de sorriso amarelo nos lábios. “Uns dez mil. Ou mais!” acrescenta.

Colocamos todos capacetes. O barco zarpa. O casario de Vestmanna fica para trás.

Avançamos rumo ao fiorde de Vágar, com passagem por viveiros de peixe, daqueles tanques anfíbios cada vez mais abundantes nas Faroé e restantes países nórdicos. Navegamos na companhia de ovelhas ensopadas, de distintas cores que pastavam sobre as margens íngremes.

Aproximamo-nos da boca do fiorde e do Atlântico Norte. A ondulação acentua-se. Obriga o timoneiro a navegar bem junto às falésias rugosas de Streymoy. Passamos sob arcos naturais.

Logo, entramos numa gruta na base de uma enorme agulha de pedra que rasgava a névoa acima.

Segundo apuramos, era naquele habitat extremo que os papagaios-do-mar se reuniam em grande número. Por estarmos fora de época, ou outra razão que a agência se furtou a informar, papagaios-do-mar ou outras aves dignas de registo, nem vê-los.

O tour tinha como terminologia “Vestmanna Birdcliffs” e um preço bem alto, como tem quase tudo nestas paragens remotas e nórdicas. Não obstante, revelou aos passageiros apenas e só o litoral abrupto batido pelo mar.

Uma chuva árctica geradora de arco-íris ensopa o regresso e enregela-nos. Por fim, desembarcados, recuperamos o equilíbrio levado pela ondulação, compramos chocolate quente e retomamos o périplo de Streymoy.

Fiorde Acima sempre com Eysturoy à Vista

O relevo intransponível a leste obriga-nos a retroceder para junto das margens do lago dos cisnes que tínhamos visitado. Dali, cruzamos para sua costa oriental, a virada para outra ilha vizinha. Já não Vágar, agora, Eysturoy.

De baixo para cima, no mapa, sucedem-se povoados com nomes terminados em vík: Hósvík, Hvalvík, Nesvík, Haldarsvík e Tjornuvík.

Vík significa, em faroês, islandês e dialectos escandinavos, enseada. Ora, as enseadas, abrigadas do vento e das tempestades marinhas sempre se provaram os lugares propícios à vida no arquipélago.

Das várias povoações listadas, tínhamos guardado tempo sobretudo para as duas últimas, as mais setentrionais. Algumas dezenas quilómetros depois, damos connosco à entrada de Haldarsvík.

Haldarsvik e a sua Igreja Octogonal

Achamos a sua igreja branca, a única octogonal das Faroé, erguida em 1856 e com um dos altares mais peculiares do arquipélago e redondezas, dotado de uma Última Ceia, em que as faces dos apóstolos surgem substituídas pelas de figuras públicas da nação.

Subimos uma escadaria. Do topo, desvendamos uma vista sobre a igreja, o casario multicolor dos cento e setenta habitantes, ajustado ao fundo de U da enseada em que uma queda d’água volumosa se precipitava sem cerimónias.

E o porto, parcialmente protegido por um pontão que a erva estival forrava de verde. Junta-se a nós um casal. Enquanto perscrutam a vista, analisamos um enigmático monumento metálico.

Os vários nomes inscritos sobre placas incrustadas na erva, ajudam-nos a concluir que se tratava de um memorial aos pescadores e marinheiros da povoação perdidos no mar ao largo.

Tendo em conta a população diminuta de Haldarsvík, formavam um número impressionante de vítimas que nos elucida como, ao longo da sua história, os faroeses sempre se viram forçados a aventurar-se no oceano para sobreviverem.

E a frequência com que o Atlântico do Norte traiçoeiro colheu as suas vidas.

Nesse momento, outra embarcação deixava o porto, primeiro para o fiorde que separava Streymoy de Eysturoy. Logo, apontada a norte, na direcção da baía ainda mais cavada de Tjornuvík.

Ainda que por terra, ao longo da Bakkavegur, seguimos-lhe o rumo. A via conduz-nos a um beco geológico sem aparente saída.

À enseada mais profunda e encerrada por encostas que até então tínhamos visto, com um casario aconchegado a um recanto da praia, sobrevoado por faixas de névoa intrusa.

Tjornuvik e a sua Deslumbrante Enseada Profunda

Admiramos o lugar como se fosse o primeiro que víamos nas Faroé. Quando, por fim, recuperamos do encanto, encetamos a descida que ao povoado conduzia.

Entregues à ladeira, apercebemo-nos da presença de várias ovelhas, tão felpudas que mais pareciam bolas ovinas, a pastarem num equilíbrio desafiante sobre a ravina ervada. Detemos o carro.

Empoleiramo-nos no rail de ferro e, para inquietude dos animais, fotografamo-los de pouca distância. Estamos neste entretém quando um morador de Tjornuvík por nós passa, numa desaprovação contida.

Nos dias que dedicámos a viajar pelas Faroé, fomos alertados por mais que uma vez, sobre o quanto desagradava aos criadores de gado que os forasteiros incomodassem os seus animais.

Não este faroes, mas outro, queixou-se da indesejada intrusão do turismo: “São vocês. E mais umas centenas durante o Verão todo! Vocês têm, por acaso, a ideia da quantidade de erva que as ovelhas deixam de comer e quanto peso perdem por as andarem sempre a chatear?

Pois. Não sabem. Mas nós sabemos. O prejuízo sai-nos do bolso.”

Completamos o que faltava do trajecto. Já entre o casario, procuramos o início de um trilho que conduzia a uma queda d’água que víamos fluir desde a entrada na enseada.

Os Vultos Vulcânicos do Gigante e da Bruxa

Conquistada a nova meia-encosta, admiramos o castro de telhados em A, preparados para os nevões do longo inverno, por aquela altura, perdidos num fojo ervado que o mar, ali, liso, na iminência da maré-vazia, banhava em câmara lenta.

Sobre o areal negro, um casal enfiava-se em fatos de mergulho completos. Preparavam-se para se banhar como a frigidez do Árctico lhes permitia.

Observamo-los caminharem mar raso adentro, com as crianças ao colo.

Vemo-los deterem-se a olharem, como se hipnotizados, para dois rochedos negros que se destacavam do horizonte, sob o feitiço da Bruxa e do Gigante, um duo petrificado aos pés de Eysturoy.

Essa é já outra ilha que não Streymoy. E outra estória.

Mykines, Ilhas Faroé

No Faroeste das Faroé

Mykines estabelece o limiar ocidental do arquipélago Faroé. Chegou a albergar 179 pessoas mas a dureza do retiro levou a melhor. Hoje, só lá resistem nove almas. Quando a visitamos, encontramos a ilha entregue aos seus mil ovinos e às colónias irrequietas de papagaios-do-mar.
Kalsoy, Ilhas Faroé

Um Farol no Fim do Mundo Faroês

Kalsoy é uma das ilhas mais isoladas do arquipélago das faroés. Também tratada por “a flauta” devido à forma longilínea e aos muitos túneis que a servem, habitam-na meros 75 habitantes. Muitos menos que os forasteiros que a visitam todos os anos atraídos pelo deslumbre boreal do seu farol de Kallur.
Tórshavn, Ilhas Faroé

O Porto Faroês de Thor

É a principal povoação das ilhas Faroé desde, pelo menos, 850 d.C., ano em que os colonos viquingues lá estabeleceram um parlamento. Tórshavn mantém-se uma das capitais mais diminutas da Europa e o abrigo divinal de cerca de um terço da população faroense.
Vágar, Ilhas Faroé

O Lago que Paira sobre o Atlântico Norte

Por um capricho geológico, Sorvagsvatn é muito mais que o maior lago das ilhas Faroé. Falésias com entre trinta a cento e quarenta metros limitam o extremo sul do seu leito. De determinadas perspectivas, dá a ideia de estar suspenso sobre o oceano.
Kirkjubour, Streymoy, Ilhas Faroé

Onde o Cristianismo Faroense deu à Costa

A um mero ano do primeiro milénio, um missionário viquingue de nome Sigmundur Brestisson levou a fé cristã às ilhas Faroé. Kirkjubour, tornou-se o porto de abrigo e sede episcopal da nova religião.
Lagoa Jökursarlón, Glaciar Vatnajökull, Islândia

Já Vacila o Glaciar Rei da Europa

Só na Gronelândia e na Antárctica se encontram geleiras comparáveis ao Vatnajökull, o glaciar supremo do velho continente. E no entanto, até este colosso que dá mais sentido ao termo Terra do Gelo se está a render ao cerco inexorável do aquecimento global.
PN Thingvellir, Islândia

Nas Origens da Remota Democracia Viking

As fundações do governo popular que nos vêm à mente são as helénicas. Mas aquele que se crê ter sido o primeiro parlamento do mundo foi inaugurado em pleno século X, no interior enregelado da Islândia.
Islândia

O Aconchego Geotérmico da Ilha do Gelo

A maior parte dos visitantes valoriza os cenários vulcânicos da Islândia pela sua beleza. Os islandeses também deles retiram calor e energia cruciais para a vida que levam às portas do Árctico.
Lagoa de Jok​ülsárlón, Islândia

O Canto e o Gelo

Criada pela água do oceano Árctico e pelo degelo do maior glaciar da Europa, Jokülsárlón forma um domínio frígido e imponente. Os islandeses reverenciam-na e prestam-lhe surpreendentes homenagens.
Husavik a Myvatn, Islândia

Neve sem Fim na Ilha do Fogo

Quando, a meio de Maio, a Islândia já conta com o aconchego do sol mas o frio mas o frio e a neve perduram, os habitantes cedem a uma fascinante ansiedade estival.
Islândia

Ilha de Fogo, Gelo, Cascatas e Quedas de Água

A cascata suprema da Europa precipita-se na Islândia. Mas não é a única. Nesta ilha boreal, com chuva ou neve constantes e em plena batalha entre vulcões e glaciares, despenham-se torrentes sem fim.
Seydisfjordur, Islândia

Da Arte da Pesca à Pesca da Arte

Quando armadores de Reiquejavique compraram a frota pesqueira de Seydisfjordur, a povoação teve que se adaptar. Hoje, captura discípulos da arte de Dieter Roth e outras almas boémias e criativas.
Saksun, StreymoyIlhas Faroé

A Aldeia Faroesa que Não Quer ser a Disneylandia

Saksun é uma de várias pequenas povoações deslumbrantes das Ilhas Faroé, que cada vez mais forasteiros visitam. Diferencia-a a aversão aos turistas do seu principal proprietário rural, autor de repetidas antipatias e atentados contra os invasores da sua terra.
Fiéis saúdam-se no registão de Bukhara.
Cidade
Bukhara, Uzbequistão

Entre Minaretes do Velho Turquestão

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Anfitrião Wezi aponta algo na distância
Praia
Cobué; Nkwichi Lodge, Moçambique

O Moçambique Recôndito das Areias Rangentes

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Safari
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Na subida para o povoado de Ghyaru, tivemos uma primeira e inesperada mostra do quão extasiante se pode provar o Circuito Annapurna. Nove quilómetros depois, em Braga, pela necessidade de aclimatizarmos ascendemos dos 3.470m de Braga aos 4.600m do lago de Kicho Tal. Só sentimos algum esperado cansaço e o avolumar do deslumbre pela Cordilheira Annapurna.
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Sobre Carris
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A Bordo do TGV Malgaxe

Partimos de Fianarantsoa às 7a.m. Só às 3 da madrugada seguinte completámos os 170km para Manakara. Os nativos chamam a este comboio quase secular Train Grandes Vibrations. Durante a longa viagem, sentimos, bem fortes, as do coração de Madagáscar.
Erika Mae
Sociedade
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Os Donos da Estrada Filipina

Com o fim da 2ª Guerra Mundial, os filipinos transformaram milhares de jipes norte-americanos abandonados e criaram o sistema de transporte nacional. Hoje, os exuberantes jeepneys estão para as curvas.
Mulheres com cabelos longos de Huang Luo, Guangxi, China
Vida Quotidiana
Longsheng, China

Huang Luo: a Aldeia Chinesa dos Cabelos mais Longos

Numa região multiétnica coberta de arrozais socalcados, as mulheres de Huang Luo renderam-se a uma mesma obsessão capilar. Deixam crescer os cabelos mais longos do mundo, anos a fio, até um comprimento médio de 170 a 200 cm. Por estranho que pareça, para os manterem belos e lustrosos, usam apenas água e arrôz.
Parque Nacional Amboseli, Monte Kilimanjaro, colina Normatior
Vida Selvagem
PN Amboseli, Quénia

Uma Dádiva do Kilimanjaro

O primeiro europeu a aventurar-se nestas paragens masai ficou estupefacto com o que encontrou. E ainda hoje grandes manadas de elefantes e de outros herbívoros vagueiam ao sabor do pasto irrigado pela neve da maior montanha africana.
The Sounds, Fiordland National Park, Nova Zelândia
Voos Panorâmicos
Fiordland, Nova Zelândia

Os Fiordes dos Antipodas

Um capricho geológico fez da região de Fiordland a mais crua e imponente da Nova Zelândia. Ano após anos, muitos milhares de visitantes veneram o sub-domínio retalhado entre Te Anau e Milford Sound.