Chapada dos Guimarães, Mato Grosso, Brasil

No Coração Ardente da América do Sul


O Centro Geodésico da América do Sul
Cachoeira Véu de Noiva
O Bus do Circuito das Grutas
Gruta Lagoa Azul
O Fundo do Véu
Cores do Casario
Igreja Nª Srª Igreja Santana Sacramento
Cachoeirinha
Caverna Kiogo Brado
Outra Cachoeira
Selva Encharcada
Duches Naturais
Onça Estatual
Igreja Nª Srª Santana do Sacramento
Gruta Aroe Jari
Perus da Fazenda Buriti
O Pocinho do Amor
Força Descomunal
O Centro Geodésico II
Foi só em 1909 que o centro geodésico sul-americano foi apurado por Cândido Rondon, um marechal brasileiro. Hoje, fica na cidade de Cuiabá. Tem nas imediações, os cenários deslumbrantes mas demasiado combustíveis da Chapada dos Guimarães.

Em plena época seca e o calor a apertar, as chuvas tinham migrado para outras partes.

Diversas queimadas rurais alastravam à distância e os incêndios propagavam-se em áreas de que não deviam sequer aproximar-se.

Percorremos o trilho que conduz à cachoeira Véu de Noiva. Cruzamo-nos com bombeiros, uns, derreados, a regressarem da frente de chamas. Outros, enfiados no uniforme amarelo-algo-espacial em que combatem os soldados da paz brasileiros, a saudarem os colegas e a deles pedirem orientações para melhor lidarem com o inferno que os esperava.

Em boa parte do vasto Cerrado, os incêndios acontecem apenas e só porque sim. Ardem até Deus lhes por cobro, por exaustão ou uma chuva extemporânea.

Por estes lados que explorávamos, o Cerrado não podia ser deixado ao Deus-dará.

A cachoeira Véu de Noiva local é a vedeta paisagística de um domínio de tal maneira especial que as autoridades o decretaram parque nacional, com a responsabilidade de preservação que tal título acarreta.

Quando, após passarmos por vários bombeiros mais, chegamos por fim ao miradouro, deslumbramo-nos com a vista por diante.

Percebemos, de imediato, a reverência que conquistou.

A Visão Descomunal da Cachoeira Véu da Noiva

Do nada, o Cerrado surge encurralado num beco sem saída geológico, em forma de U aberto, feito de pedra rosada. Dali, o cenário torna-se tridimensional. Vemos o verdejante e frondoso no fundo do inesperado desfiladeiro.

Acima, entre o céu e o tecto rochoso, uma floresta mais rarefeita e ressequida que se estende até a névoa a engolir.

E a unir os dois níveis, uma torrente em queda de 86 metros, devido ao estio, com caudal reduzido, mas que o vento tornava ondulante.

Chapada dos Guimarães, Mato Grosso, Brasil, cachoeira Véu de Noiva

Elias Silva, o guia anfitrião, faz-nos notar como o fumo se dispersava e sufocava a imensidão em redor.

“Num tempo normal, até poderíamos ir explorar a Cidade da Pedra que está lá longe. Assim, vamos antes caminhar pelo trilho das cachoeiras.“

Dito e feito. Mas insatisfeitos. Por comparação com o salto de água inicial, as quedas d’água e cascatas que se seguiram revelaram-se amostras de banalidade.

Chapada dos Guimarães, Mato Grosso, Brasil, outra cachoeira

Aceleramos o passo. Deixamos o parque mais cedo que o previsto.

Rumo à cidade de Chapada de Guimarães que serve de polo urbano ao parque homónimo.

Ali, damos entrada numa pousada.

A Cidade de Chapada dos Guimarães, ex- Serra Acima

Voltamos a sair à descoberta da pequena povoação, que, tal como esperado, encontramos organizada em redor de uma praça frondosa e da igreja colonial azul e branca de Nª Srª de Santana do Sacramento, erguida, em 1726, agora, ladeada de um jacarandá frondoso.

Apreciamos o casario térreo multicolor, ocupado por lojinhas de artesanato e recordações, lanchonetes e estabelecimentos afins.

Chapada dos Guimarães, Mato Grosso, Brasil

E uma série de “orelhões” em forma dos animais emblemáticos do cerrado, a arara, a onça e outros.

Nos seus primórdios coloniais, o esboço desta povoação existiu conhecido por “Serra Acima”, um acampamento de indígenas Chiquitos, situado a 800m de altitude.

O Passado Mineiro da Serra Acima Aprimorada

Fundou-o o primeiro conde da Azambuja e 10º vice-rei do Brasil, António Rolim Tavares. E administrou-o o jesuíta Estevão de Castro, apenas até que a expulsão dos Jesuítas dos territórios portugueses ditada pelo Marquês de Pombal, o forçou a debandar.

Serra Acima evoluiu. Em 1769, recebeu o nome bem mais pomposo de Santa Anna da Chapada dos Guimarães Miramar, em parte, como homenagem à família portuguesa que mais a ela se dedicou.

O povoado cresceu. Enriqueceu a olhos vistos. Fruto do lucro gerado pela prospecção de ouro, primeiro, levada a cabo pelos bandeirantes, logo, por garimpeiros determinados.

Aumentaram ainda os seus proveitos, a produção agrícola e pecuária e os vinte engenhos de aguardente, entretanto estabelecidos.

Em conjunto, a febre do ouro, a abundância de aguardente e a opressão sobre escravos negros e indígenas geraram uma comunidade instável e problemática que, recém-dotados do templo cristão de Santana do Sacramento, os religiosos se esforçavam por domar.

Cuiabá, Mato Grosso, Brasil, Igreja Nª Srª Santana do Sacramento

A situação assim se mantinha quando, a partir de 1867, um surto de varíola parido pela Guerra do Paraguai, o intensificar dos ataques dos índios Coroados e, mais tarde, a Abolição da Escravatura, condenaram a Chapada dos Guimarães a um remanso.

A cidade recuperou. Chegou a ser o maior município à face da Terra, com um território de 270 mil km2, entretanto, retalhados entre vários municípios emergentes.

Chapada dos Guimarães, Cidade ainda com Muito de Portuguesa

Hoje, abriga quase vinte mil chapadenses. Até 2015, dois deles eram Vera Lúcia Ramalho (com pais leirienses) e Vinício Correia de Lima, filho de açorianos de Ponta Delgada.

Conheceram-se no Rio de Janeiro. Mais tarde, mudaram-se para a Chapada. Lá fundaram o actual “Estilo Bacalhau e Vinho”, restaurante em que só serviam pratos e especialidades à base do fiel amigo.

Em 2015, Vinício de Lima faleceu. De acordo, já só nos recebeu a sua viúva, contente por ter visitantes da “santa terrinha”, de tal maneira que nos mostra a cozinha e apresenta às empregadas que lá laboravam.

Deliciamo-nos com entradas de bolinhos de bacalhau. E com prato de bacalhau do mais tenro e suculento que alguma vez provámos.

Com o programa do dia seguinte a prever um despertar às sete, cumprida a despedida, regressámos directos à pousada.

O Grande Circuito das Águas

Amanhece enevoado. Não obstante, o guia incumbido de nos abrir caminho e a Elias, Felipe Desidério, pouco se deixa intimidar. Conhecedor da zona, liga os quatro piscas do carro e acelera chapada acima e abaixo.

Em menos de duas horas sinuosas, chegamos a uma tal de Fazenda Buriti, perdida numa zona em tempos de Cerrado denso que, aos poucos, os pastos da boiada, as plantações de soja, de algodão e outras arrasaram.

Ficou a excepção refrescante da mata ciliar, adjacente a cursos e corpos d’água, protegida por lei da ganância e da devastação rural.

Cuiabá, Mato Grosso, Brasil, perus

À chegada à fazenda, entre perus, galinhas-de-Angola, araras, cães e gatos, os guias apresentam-nos e a Regiani – uma cliente de Felipe – a Dª Márcia e a Paulo, ambos de apelido Santos, e aos seus filhos de quatro e cinco anos.

Tagarelamos um pouco. A família caipira fica encarregue de preparar um almoço churrasco.

Nós, saímos para o Circuito Águas do Cerrado, em redor do seu sítio, ao longo dos cursos de água e da floresta tropical que os fazendeiros se viram obrigados a poupar. As cascatas pouco nos entusiasmam.

Recompensa-nos o banho tonificante num poço de rio cristalino, em forma de coração e, como tal, conhecido por Pocinho do Amor.

Cuiabá, Mato Grosso, Brasil, Pocinho do Amor

Regressamos, esfomeados, quando Márcia e Paulo aprimoravam o churrasco. Durante uma hora, deliciamo-nos com os seus petiscos.

E, em seguida, o Circuito das Cavernas

Em seguida, saímos para novo circuito, desta feita, delineado em função de várias cavernas hiperbólicas ou excêntricas da Chapada.

Cuiabá, Mato Grosso, Brasil, autocarro do Circuito das Grutas

Um pequeno autocarro conduz-nos e a outros caminhantes ao início do trilho, arenoso e, a espaços, entregue a uma floresta prodigiosa.

A primeira gruta que encontramos denomina-se Aroe Jari.

Tornou-se a imagem de marca do circuito devido a uma faixa serpenteante de musgo humedecido que, devido à luz que penetra, dá a ideia de um rio superficial.

Cuiabá, Mato Grosso, Brasil, Gruta Aroe Jari

Por volta das 4h30 da tarde, os raios solares incidem na entrada da gruta seguinte. Fazem resplandecer o tom turquesa da sua água e justificam o baptismo de Lagoa Azul.

A derradeira caverna, Kiogo Brado, revela-se massiva.

Esconde o seu próprio trilho interno de 764 metros que, percorremos, munidos de frontais, deslumbrados com o grande corredor de saída, apertado entre paredões que a erosão legou com distintos estratos musgosos.

Chapada dos Guimarães, Mato Grosso, Brasil, caverna Kiogo Brado

Regressamos ao ponto de partida com o arrebol a colorir o céu do Cerrado e, já de noite, à base logística de Chapada dos Guimarães.

Nos seus tempos áureos, as terras férteis em redor da Chapada dos Guimarães abasteciam outras cidades do vale do Mato Grosso, sobretudo, Cuiabá.

Nas imediações da Chapada, há um miradouro instalado sobre o lugar equidistante exacto entre os oceanos Atlântico e Pacífico.

Cuiabá e o Centro Geodésico da América do Sul

Em Cuiabá, no entanto, situa-se um ponto com uma importância geográfica superior. Também por lá passamos.

Uma agulha ladrilhada no âmago da Praça Pascoal Moreira Cabral aponta ao firmamento.

Marca o centro geodésico da América do Sul, tal como o determinou, em 1909, o Marechal brasileiro Cândido Rondon.

Cuiabá, Mato Grosso, Brasil, centro geodésico da América do Sul

Rondon tornou-se uma figura de tal forma conceituada no Brasil que Rondônia, o estado a noroeste de Mato Grosso e abaixo do imenso Amazonas, foi baptizado em sua honra.

Em tempos, a Praça Pascoal Moreira Cabral foi conhecida como Campo d’Ourique. Lá eram chicoteados os escravos e lá tinham lugar as cavalhadas e touradas.

Muito mais tarde, acolheu a Câmara Municipal de Cuiabá e a Assembleia Legislativa de Mato Grosso.

Cuiabá, Mato Grosso, Brasil, Marco do Centro Geodésico

O obelisco que examinávamos, surge tanto na bandeira de Cuiabá como no emblema do Cuiabá Esporte Clube.

Apenas uns meses antes da criação deste texto, António Oliveira foi contratado para treinador desse mesmo time. À data, tornou-se o quinto treinador português na época de 2021-2022 a disputar o campeonato principal do Brasil.

Assumiu, assim, o seu próprio papel de destaque no Brasileirão e no tão ou mais escaldante cerne sul-americano.

Serra Dourada, Goiás, Brasil

Onde o Cerrado Ondula Dourado

Um dos tipos de savana da América do Sul, o Cerrado estende-se por mais de um quinto do território brasileiro que abastece de boa parte da água doce. Situado no âmago do Planalto Central e do estado de Goiás, o do Parque Estadual Serra Dourada resplandece a dobrar.
Lençois da Bahia, Brasil

Lençois da Bahia: nem os Diamantes São Eternos

No século XIX, Lençóis tornou-se na maior fornecedora mundial de diamantes. Mas o comércio das gemas não durou o que se esperava. Hoje, a arquitectura colonial que herdou é o seu bem mais precioso.
Pirenópolis, Brasil

Uma Pólis nos Pirinéus Sul-Americanos

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Chapada Diamantina, Brasil

Bahia de Gema

Até ao final do séc. XIX, a Chapada Diamantina foi uma terra de prospecção e ambições desmedidas.Agora que os diamantes rareiam os forasteiros anseiam descobrir as suas mesetas e galerias subterrâneas
Goiás Velho, Brasil

Um Legado da Febre do Ouro

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Lençois da Bahia, Brasil

A Liberdade Pantanosa do Quilombo do Remanso

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Fazenda São João, Miranda, Brasil

Pantanal com o Paraguai à Vista

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Brasília, Brasil

Brasília: da Utopia à Capital e Arena Política do Brasil

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Ilha do Marajó, Brasil

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Florianópolis, Brasil

O Legado Açoriano do Atlântico Sul

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Passo do Lontra, Miranda, Brasil

O Brasil Alagado a um Passo da Lontra

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Fartos de esperar pela descida do velhote de barbas pela chaminé, invertemos a história. Aproveitamos uma viagem à Lapónia Finlandesa e passamos pelo seu furtivo lar.
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Efusivo como sempre, Ernest Hemingway qualificou Key West como “o melhor lugar em que tinha estado...”. Nos fundos tropicais dos E.U.A. contíguos, encontrou evasão e diversão tresloucada e alcoolizada. E a inspiração para escrever com intensidade a condizer.
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A milhares de quilómetros para oeste de Pequim, a Grande Muralha tem o seu extremo ocidental e a China é outra. Um inesperado salpicado de verde vegetal quebra a vastidão árida em redor. Anuncia Dunhuang, antigo entreposto crucial da Rota da Seda, hoje, uma cidade intrigante na base das maiores dunas da Ásia.
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Dias Dourados que Antecederam a Tempestade

À margem dos acontecimentos políticos e bélicos precipitados pela Rússia, de meio de Setembro em diante, o Outono toma conta do país. Em anos anteriores, de visita a São Petersburgo, testemunhamos como a capital cultural e do Norte se reveste de um amarelo-laranja resplandecente. Num deslumbre pouco condizente com o negrume político e bélico entretanto disseminado.
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Chegados ao extremo sul da Califórnia, espantamo-nos com as incontáveis árvores de Josué que despontam dos desertos de Mojave e Colorado. Tal como os colonos mórmons que as terão baptizado, cruzamos e louvamos estes cenários inóspitos do Faroeste norte-americano.
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Uma Aldeia Fiel ao A

Ogimashi revela uma herança fascinante da adaptabilidade nipónica. Situada num dos locais mais nevosos à face da Terra, esta povoação aperfeiçoou casas com verdadeiras estruturas anti-colapso.
Personagens
Sósias, actores e figurantes

Estrelas do Faz de Conta

Protagonizam eventos ou são empresários de rua. Encarnam personagens incontornáveis, representam classes sociais ou épocas. Mesmo a milhas de Hollywood, sem eles, o Mundo seria mais aborrecido.
Vilanculos, Moçambique, Dhows percorrem um canal
Praias
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Índico vem, Índico Vai

A porta de entrada para o arquipélago de Bazaruto de todos os sonhos, Vilankulos tem os seus próprios encantos. A começar pela linha de costa elevada face ao leito do Canal de Moçambique que, a proveito da comunidade piscatória local, as marés ora inundam, ora descobrem.
Santo Sepulcro, Jerusalém, igrejas cristãs, sacerdote com insensário
Religião
Basílica Santo Sepúlcro, Jerusalém, Israel

O Templo Supremo das Velhas Igrejas Cristãs

Foi mandada construir pelo imperador Constantino, no lugar da Crucificação e Ressurreição de Jesus e de um antigo templo de Vénus. Na génese, uma obra Bizantina, a Basílica do Santo Sepúlcro é, hoje, partilhada e disputada por várias denominações cristãs como o grande edifício unificador do Cristianismo.
Train Fianarantsoa a Manakara, TGV Malgaxe, locomotiva
Sobre Carris
Fianarantsoa-Manakara, Madagáscar

A Bordo do TGV Malgaxe

Partimos de Fianarantsoa às 7a.m. Só às 3 da madrugada seguinte completámos os 170km para Manakara. Os nativos chamam a este comboio quase secular Train Grandes Vibrations. Durante a longa viagem, sentimos, bem fortes, as do coração de Madagáscar.
Sociedade
Mercados

Uma Economia de Mercado

A lei da oferta e da procura dita a sua proliferação. Genéricos ou específicos, cobertos ou a céu aberto, estes espaços dedicados à compra, à venda e à troca são expressões de vida e saúde financeira.
Vendedores de fruta, Enxame, Moçambique
Vida Quotidiana
Enxame, Moçambique

Área de Serviço à Moda Moçambicana

Repete-se em quase todas as paragens em povoações de Moçambique dignas de aparecer nos mapas. O machimbombo (autocarro) detém-se e é cercado por uma multidão de empresários ansiosos. Os produtos oferecidos podem ser universais como água ou bolachas ou típicos da zona. Nesta região a uns quilómetros de Nampula, as vendas de fruta eram sucediam-se, sempre bastante intensas.
Maria Jacarés, Pantanal Brasil
Vida Selvagem
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Bungee jumping, Queenstown, Nova Zelândia
Voos Panorâmicos
Queenstown, Nova Zelândia

Queenstown, a Rainha dos Desportos Radicais

No séc. XVIII, o governo kiwi proclamou uma vila mineira da ilha do Sul "fit for a Queen". Hoje, os cenários e as actividades radicais reforçam o estatuto majestoso da sempre desafiante Queenstown.