Chiang Mai, Tailândia

300 Wats de Energia Espiritual e Cultural


Bom conselho Budista
Placa num dos muitos templos de Chiang Mai professa um princípio elementar de vida.
Coreografia de kinarees
Dançarinas levam a cabo movimentos tradicionais de um figura mitológica reverenciada pelas nações budistas.
Guarda-relíquias de Buda
Estupa budista projectada do solo sagrado de um dos mais de 300 templos budistas de Chiang Mai.
Um Repouso dourado
Buda repousa sobre a sua eloquência de ouro, num dos muitos templos budistas de Chiang Mai.
Wat Chedi Luang II
Uma das fachadas da ruína do velho templo de Chedi Luang, no coração de Chiang Mai.
Parceiros de parada
Dois participantes de uma das paradas a ter lugar em Chiang Mai, durante as celebrações da ancestralidade Lanna da cidade e região em redor.
Fé contra a parede
Artefacto budista arrumado contra a parede de um templo, semi-dourado, como é usual nesta religião asiática.
Mestre & aprendiz
Monge budista regressa ao interior de um mosteiro sob o olhar de um pequeno Buda dourado.
Budismo Renovado
Templo recente do complexo de Wat Chedi Luang, a ruína de um outro templo secular de Chiang Mai.
Mulherzita Thai
Menina participa numa dança tradicional em trajes também eles típicos e cercada quase só por adultas.
Wat Chedi Luang II
Elefantes ocupam o recanto de um dos templos mais antigos e centrais de Chiang Mai, erguido em 1391 e muito destruído por chuvas torrenciais e por um terramoto de 1595.
Thai Massage
Visitantes de Chiang Mai aproveitam a terapia.
Multidão de Budas
Conferência de budas no interior dum wat.
Os tailandeses chamam a cada templo budista wat e a sua capital do norte tem-nos em óbvia abundância. Entregue a sucessivos eventos realizados entre santuários, Chiang Mai nunca se chega a desligar.

A Jornada Ferroviária de Banguecoque a Chiang Mai

Por alturas de Phitsanulok, o comboio para Chiang Mai balança num trecho menos suave da linha. Adèle não se deixa intimidar. Diz à filha para se segurar, mete a cabeça de fora da janela e faz mais uma das suas muitas fotos ferroviárias do já longo trajecto.

“Está de férias ou em trabalho?” perguntamos-lhe quando já não conseguimos mais suster a curiosidade. “Bom, é um misto das duas coisas. Para dizer a verdade, desta vez, com a miúda, está a parecer-me muito mais trabalho.” responde-nos num francês meio suspirado meio arrastado devido a um cansaço que já se havia tornado óbvio.

Adèle, regressa ao assento comprido que partilha com a pequena Niquita. Pega num livro de pinturas e num conjunto de lápis de cor e tenta abstrair a miudita de uma pequena birra iminente.

Que mulher de armas, aquela, acabamos por concluir, em conversa, após apurarmos também que, além de em viagem, estava ao serviço da revista Paris-Match num qualquer projecto editorial de que por lá se haviam lembrado.

Entretanto anoitece. Uma hora depois, Niquita já boceja e coça os olhos. O maquinista não parece melhor. Após sairmos de um longo túnel, faz o comboio deter-se, voltar a marcha e travar bruscamente para desespero de todos os passageiros.

Por essa noite, Adèle desiste de ensinar a filha a escrever. Passa a contar-lhe uma história de adormecer, com direito a representação das personagens e tudo. Niquita rende-se ao calor e à exaustão. A mãe francesa aconchega-a o melhor possível sobre o banco da carruagem. Ficamos os três à conversa. Não duramos muito mais.

Destino Final: Chiang Mai, a Capital do Norte Thai

Só acordamos de manhã, na estação terminal de Chiang Mai. O comboio já se havia detido e o desembarque de Adèle estava complicado. Ajudamo-la primeiro a descer com o carrinho de bebé e a sua grande bolsa militar verde tropa bem mais pesada do que pensávamos. Após o que regressamos ao interior e recuperamos o que nos faltava.

Caminhamos juntos na plataforma quando um polícia nos faz deter e a todos os transeuntes. Assim que começou a ser tocado o hino tailandês pelos altifalantes da estação, percebemos que, tal e qual acontecera antes da partida de Banguecoque, éramos mais uma vez vítimas das cerimónias de bandeira solenes e bi-diárias da Terra dos Mil Sorrisos.

Ao contrário do que nos lembrávamos da carruagem e de mais a sul no mapa tailandês, fazia frio por este norte e a meros 300 metros de altitude.

Despedimo-nos de Adèle e de Niquita. Metemo-nos num tuk-tuk a caminho de uma guest house com o nome da cidade. A dona e anfitriã não perde tempo a promover a sua figura de progenitora emprestada dos hóspedes suficientemente mais novos que ela. “Sentem-se e descansem.

Mama Honey e a Chiang Mai Guest House

A Mama Honey trata de vocês como se estivessem em casa dos papás!”. Serve-nos um pequeno-almoço digno de farangs – como tratam os tailandeses os forasteiros – que nisto de os satisfazer, a Tailândia sempre esteve à frente da maior parte das nações.

Durante toda a estada, a velhota engraçada, despachada e danada para o negócio haveria de nos prendar com bebidas e outras gentilezas. Mal percebia que já as tínhamos encetado, informava-nos do preço com um sorriso traquina nos lábios. “São 35 baths, crianças! Eu assento aqui, não se preocupem!”

Percebemos que é Domingo. Para variar, vencemos a sonolência própria de qualquer cansaço de barriga cheia. Aproveitamos o ânimo e saímos à descoberta de Chiang Mai. Caminhamos pelo centro histórico sem grande preocupação com a orientação.

Contemplamos e visitamos os templos budistas mais importantes da capital tailandesa do norte, o Wat Chiang Man – o mais antigo – o Wat Phra Singh, o Wat Chedi Luang, o Wat Phan Tao, o Wat Jet Yot e por aí fora. Wats não faltavam por aqueles lados. Alguns deles, de tal forma importantes no panorama histórico do sudeste asiático que são classificados pela UNESCO.

Templos e Mais Templos Budistas

São mais de 300 em Chiang Mai, quase tantos como os que existem em Banguecoque, uma megalópole muitas vezes maior. Destes 300, 120 estão dentro dos limites restritos da municipalidade, vários dos principais, dentro do domínio histórico quadrangular, protegido por fossos e, em parte, ainda por muralhas.

Os wats são a herança mais óbvia do passado conturbado da cidade e da região circundante, incorporada, ao longo dos séculos, em reinos e impérios Tai, Lanna Tai, da Birmânia e de novo Tai.

À medida que o sol sobe, o dia aquece e uma multidão preenche as velhas artérias urbanas sob o pretexto de celebrar a riqueza cultural e espiritual da sua ancestralidade.

Entramos numa rua pedestre e damos com uma verdadeira feira atafulhada de artesanato, quitandas de roupa e de comida. Percorriam-na tailandeses e visitantes estrangeiros. Pelo que entretanto percebemos, também dela faziam parte muitos expatriados.

A Celebração da Cultura Lanna de Chiang Mai

Chiang Mai é das cidades da Tailândia em que os estrangeiros mais gostam de se instalar. Há oferta abundante de empregos como professores de línguas, guias ou empregados de bar. O custo de vida é muito inferior ao de Banguecoque e não existem engarrafamentos nem a poluição infernal da capital.

Alguns farangs faziam inclusivamente já parte de exibições culturais e étnicas, cantares, danças e exemplificações de outras artes e ofícios que também animavam o mercado.

É levada a cabo uma parada cultural que percorre outras ruas. Dão-lhe cor veados dançantes a que certos espectadores fazem morder grandes colares.

Mulheres e meninas trajadas de vermelho e branco sincronizam coreografias suaves. Outras jovens em fatos garridos se movem, velozes, para melhor representarem as kinarees, figuras mitológicas que as distintas nações budistas e hindus foram adaptando à sua cultura

Na Tailândia, são meio-humanos, meio aves. Têm asas de cisne,  amantes exemplares e símbolos eternos de prazer, de beleza e de sucesso. Percebemos, assim, porque as dançarinas os encarnavam com tanto afinco e alegria.

Ao fim da tarde, quase todos os participantes e espectadores estavam já derreados. Nem de propósito, no meio de uma praça junto a um retalho da muralha, há uma espécie de clínica de massagens tailandesas ao ar livre instalada sob grandes chapéus de sol.

As Sempre Convenientes Massagens Tailandesas

Não param de chegar novos pacientes. Aproveitamos e mimamos os corpos com o requinte sensorial daquela terapia milenar. Pela enésima vez desde a primeira que visitámos a Tailândia.

Sem surpresa, o sono que tínhamos conseguido rebater de manhã, voltou a seduzir-nos. Durante certas sequências mais suavizantes, não conseguimos resistir aos seus encantos, para gáudio das senhoras que delas se encarregavam. “Tenho boas mãos, não tenho?” pergunta-nos uma delas, orgulhosa, quando voltamos à consciência.

Confirmamos sem hesitação, até porque era essa a verdade mas suspeitamos que, com o cansaço que tínhamos em cima, as do Incrível Hulk teriam tido o mesmo efeito.

De novo na vertical, reactivamos o modo explorador e embrenhamo-nos no mercado nocturno. Ao invés do que se passara em Banguecoque, resistimos a compras de impulso entre as incontáveis criações e imitações que os tailandeses aperfeiçoaram com maus materiais e custo a condizer.

A Mama Honey parecia esperar-nos na guest house mas, dessa feita, não nos conseguiu impingir nada. O plano era nem sequer tocarmos nas camas e sairmos o mais depressa possível para jantar.

Depois de um repasto tailandês de rua, aí sim, voltámos ao quarto determinados em repor as energias que, ao contrário das de Chiang Mai, já iam quase a zero. Ficámos mais uns dias a explorar a cidade e vários dos seus restantes templos. Em seguida, viajámos até à Tripla Fronteira que atravessámos para o Laos.

Ilhas Phi Phi, Tailândia

De regresso à Praia de Danny Boyle

Passaram 15 anos desde a estreia do clássico mochileiro baseado no romance de Alex Garland. O filme popularizou os lugares em que foi rodado. Pouco depois, alguns desapareceram temporária mas literalmente do mapa mas, hoje, a sua fama controversa permanece intacta.
Chiang Khong - Luang Prabang, Laos

Barco Lento, Rio Mekong Abaixo

A beleza do Laos e o custo mais baixo são boa razões para navegar entre Chiang Khong e Luang Prabang. Mas esta longa descida do rio Mekong pode ser tão desgastante quanto pitoresca.
Banguecoque, Tailândia

Mil e Uma Noites Perdidas

Em 1984, Murray Head cantou a magia e bipolaridade nocturna da capital tailandesa em "One Night in Bangkok". Vários anos, golpes de estado, e manifestações depois, Banguecoque continua sem sono.
Moradores percorrem o trilho que sulca plantações acima da UP4
Cidade
Gurué, Moçambique, Parte 1

Pelas Terras Moçambicanas do Chá

Os portugueses fundaram Gurué, no século XIX e, a partir de 1930, inundaram de camelia sinensis os sopés dos montes Namuli. Mais tarde, renomearam-na Vila Junqueiro, em honra do seu principal impulsionador. Com a independência de Moçambique e a guerra civil, a povoação regrediu. Continua a destacar-se pela imponência verdejante das suas montanhas e cenários teáceos.
Anfitrião Wezi aponta algo na distância
Praia
Cobué; Nkwichi Lodge, Moçambique

O Moçambique Recôndito das Areias Rangentes

Durante um périplo de baixo a cima do (lago) Malawi, damos connosco na ilha de Likoma, a uma hora de barco do Nkwichi Lodge, o ponto de acolhimento solitário deste litoral interior de Moçambique. Do lado moçambicano, o lago é tratado por Niassa. Seja qual for o seu nome, lá descobrimos alguns dos cenários intocados e mais impressionantes do sudeste africano.
Rinoceronte, PN Kaziranga, Assam, Índia
Safari
PN Kaziranga, Índia

O Baluarte dos Monocerontes Indianos

Situado no estado de Assam, a sul do grande rio Bramaputra, o PN Kaziranga ocupa uma vasta área de pântano aluvial. Lá se concentram dois terços dos rhinocerus unicornis do mundo, entre em redor de 100 tigres, 1200 elefantes e muitos outros animais. Pressionado pela proximidade humana e pela inevitável caça furtiva, este parque precioso só não se tem conseguido proteger das cheias hiperbólicas das monções e de algumas polémicas.
Muktinath a Kagbeni, Circuito Annapurna, Nepal, Kagbeni
Annapurna (circuito)
Circuito Annapurna 14º - Muktinath a Kagbeni, Nepal

Do Lado de Lá do Desfiladeiro

Após a travessia exigente de Thorong La, recuperamos na aldeia acolhedora de Muktinath. Na manhã seguinte, voltamos a descer. A caminho do antigo reino do Alto Mustang e da aldeia de Kagbeni que lhe serve de entrada.
Pela sombra
Arquitectura & Design
Miami, E.U.A.

Uma Obra-Prima da Reabilitação Urbana

Na viragem para o século XXI, o bairro Wynwood mantinha-se repleto de fábricas e armazéns abandonados e grafitados. Tony Goldman, um investidor imobiliário astuto, comprou mais de 25 propriedades e fundou um parque mural. Muito mais que ali homenagear o grafiti, Goldman fundou o grande bastião da criatividade de Miami.
Era Susi rebocado por cão, Oulanka, Finlandia
Aventura
PN Oulanka, Finlândia

Um Lobo Pouco Solitário

Jukka “Era-Susi” Nordman criou uma das maiores matilhas de cães de trenó do mundo. Tornou-se numa das personagens mais emblemáticas da Finlândia mas continua fiel ao seu cognome: Wilderness Wolf.
cavaleiros do divino, fe no divino espirito santo, Pirenopolis, Brasil
Cerimónias e Festividades
Pirenópolis, Brasil

Cavalgada de Fé

Introduzida, em 1819, por padres portugueses, a Festa do Divino Espírito Santo de Pirenópolis agrega uma complexa rede de celebrações religiosas e pagãs. Dura mais de 20 dias, passados, em grande parte, sobre a sela.
São Tomé, cidade, São Tomé e Príncipe, ruela do Forte
Cidades
São Tomé (cidade), São Tomé e Príncipe

A Capital dos Trópicos Santomenses

Fundada pelos portugueses, em 1485, São Tomé prosperou séculos a fio, como a cidade porque passavam as mercadorias de entrada e de saída na ilha homónima. A independência do arquipélago confirmou-a a capital atarefada que calcorreamos, sempre a suar.
jovem vendedora, nacao, pao, uzbequistao
Comida
Vale de Fergana, Usbequistão

Uzbequistão, a Nação a Que Não Falta o Pão

Poucos países empregam os cereais como o Usbequistão. Nesta república da Ásia Central, o pão tem um papel vital e social. Os Uzbeques produzem-no e consomem-no com devoção e em abundância.
Tatooine na Terra
Cultura
Matmata, Tataouine:  Tunísia

A Base Terrestre da Guerra das Estrelas

Por razões de segurança, o planeta Tatooine de "O Despertar da Força" foi filmado em Abu Dhabi. Recuamos no calendário cósmico e revisitamos alguns dos lugares tunisinos com mais impacto na saga.  
arbitro de combate, luta de galos, filipinas
Desporto
Filipinas

Quando só as Lutas de Galos Despertam as Filipinas

Banidas em grande parte do Primeiro Mundo, as lutas de galos prosperam nas Filipinas onde movem milhões de pessoas e de Pesos. Apesar dos seus eternos problemas é o sabong que mais estimula a nação.
Manatee Creek, Florida, Estados Unidos da América
Em Viagem
Florida Keys, E.U.A.

A Alpondra Caribenha dos E.U.A.

Os Estados Unidos continentais parecem encerrar-se, a sul, na sua caprichosa península da Flórida. Não se ficam por aí. Mais de cem ilhas de coral, areia e mangal formam uma excêntrica extensão tropical que há muito seduz os veraneantes norte-americanos.
Conversa entre fotocópias, Inari, Parlamento Babel da Nação Sami Lapónia, Finlândia
Étnico
Inari, Finlândia

O Parlamento Babel da Nação Sami

A Nação sami integra quatro países, que ingerem nas vidas dos seus povos. No parlamento de Inari, em vários dialectos, os sami governam-se como podem.
Portfólio, Got2Globe, melhores imagens, fotografia, imagens, Cleopatra, Dioscorides, Delos, Grécia
Portfólio Fotográfico Got2Globe
Portfólio Got2Globe

O Terreno e o Celestial

Teleférico de Sanahin, Arménia
História
Alaverdi, Arménia

Um Teleférico Chamado Ensejo

O cimo da garganta do rio Debed esconde os mosteiros arménios de Sanahin e Haghpat e blocos de apartamentos soviéticos em socalcos. O seu fundo abriga a mina e fundição de cobre que sustenta a cidade. A ligar estes dois mundos, está uma cabine suspensa providencial em que as gentes de Alaverdi contam viajar na companhia de Deus.
Vista do Pico Verde para a Praia Grande, São Vicente, Cabo Verde
Ilhas
São Vicente, Cabo Verde

O Deslumbre Árido-Vulcânico de Soncente

Uma volta a São Vicente revela uma aridez tão deslumbrante como inóspita. Quem a visita, surpreende-se com a grandiosidade e excentricidade geológica da quarta menor ilha de Cabo Verde.
Geotermia, Calor da Islândia, Terra do Gelo, Geotérmico, Lagoa Azul
Inverno Branco
Islândia

O Aconchego Geotérmico da Ilha do Gelo

A maior parte dos visitantes valoriza os cenários vulcânicos da Islândia pela sua beleza. Os islandeses também deles retiram calor e energia cruciais para a vida que levam às portas do Árctico.
Enseada, Big Sur, Califórnia, Estados Unidos
Literatura
Big Sur, E.U.A.

A Costa de Todos os Refúgios

Ao longo de 150km, o litoral californiano submete-se a uma vastidão de montanha, oceano e nevoeiro. Neste cenário épico, centenas de almas atormentadas seguem os passos de Jack Kerouac e Henri Miller.
Rio Matukituki, Nova Zelândia
Natureza
Wanaka, Nova Zelândia

Que Bem que Se Está no Campo dos Antípodas

Se a Nova Zelândia é conhecida pela sua tranquilidade e intimidade com a Natureza, Wanaka excede qualquer imaginário. Situada num cenário idílico entre o lago homónimo e o místico Mount Aspiring, ascendeu a lugar de culto. Muitos kiwis aspiram a para lá mudar as suas vidas.
Sheki, Outono no Cáucaso, Azerbaijão, Lares de Outono
Outono
Sheki, Azerbaijão

Outono no Cáucaso

Perdida entre as montanhas nevadas que separam a Europa da Ásia, Sheki é uma das povoações mais emblemáticas do Azerbaijão. A sua história em grande parte sedosa inclui períodos de grande aspereza. Quando a visitámos, tons pastéis de Outono davam mais cor a uma peculiar vida pós-soviética e muçulmana.
Teleférico que liga Puerto Plata ao cimo do PN Isabel de Torres
Parques Naturais
Puerto Plata, República Dominicana

Prata da Casa Dominicana

Puerto Plata resultou do abandono de La Isabela, a segunda tentativa de colónia hispânica das Américas. Quase meio milénio depois do desembarque de Colombo, inaugurou o fenómeno turístico inexorável da nação. Numa passagem-relâmpago pela província, constatamos como o mar, a montanha, as gentes e o sol do Caribe a mantêm a reluzir.
Mulheres no forte de Jaisalmer, Rajastão, India
Património Mundial UNESCO
Jaisalmer, Índia

A Vida que Resiste no Forte Dourado de Jaisalmer

A fortaleza de Jaisalmer foi erguida a partir de 1156 por ordem de Rawal Jaisal, governante de um clã poderoso dos confins hoje indianos do Deserto do Thar. Mais de oito séculos volvidos, apesar da contínua pressão do turismo, partilham o interior vasto e intrincado do último dos fortes habitados da Índia quase quatro mil descendentes dos habitantes originais.
Vista do topo do Monte Vaea e do tumulo, vila vailima, Robert Louis Stevenson, Upolu, Samoa
Personagens
Upolu, Samoa

A Ilha do Tesouro de Stevenson

Aos 30 anos, o escritor escocês começou a procurar um lugar que o salvasse do seu corpo amaldiçoado. Em Upolu e nos samoanos, encontrou um refúgio acolhedor a que entregou a sua vida de alma e coração.
Vista da Casa Iguana, Corn islands, puro caribe, nicaragua
Praias
Corn Islands-Ilhas do Milho, Nicarágua

Puro Caribe

Cenários tropicais perfeitos e a vida genuína dos habitantes são os únicos luxos disponíveis nas também chamadas Corn Islands ou Ilhas do Milho, um arquipélago perdido nos confins centro-americanos do Mar das Caraíbas.
Kirkjubour, Streymoy, Ilhas Faroé
Religião
Kirkjubour, Streymoy, Ilhas Faroé

Onde o Cristianismo Faroense deu à Costa

A um mero ano do primeiro milénio, um missionário viquingue de nome Sigmundur Brestisson levou a fé cristã às ilhas Faroé. Kirkjubour, tornou-se o porto de abrigo e sede episcopal da nova religião.
De volta ao sol. Cable Cars de São Francisco, Vida Altos e baixos
Sobre Carris
São Francisco, E.U.A.

Cable Cars de São Francisco: uma Vida aos Altos e Baixos

Um acidente macabro com uma carroça inspirou a saga dos cable cars de São Francisco. Hoje, estas relíquias funcionam como uma operação de charme da cidade do nevoeiro mas também têm os seus riscos.
Cabine Saphire, Purikura, Tóquio, Japão
Sociedade
Tóquio, Japão

Fotografia Tipo-Passe à Japonesa

No fim da década de 80, duas multinacionais nipónicas já viam as fotocabines convencionais como peças de museu. Transformaram-nas em máquinas revolucionárias e o Japão rendeu-se ao fenómeno Purikura.
saksun, Ilhas Faroé, Streymoy, aviso
Vida Quotidiana
Saksun, StreymoyIlhas Faroé

A Aldeia Faroesa que Não Quer ser a Disneylandia

Saksun é uma de várias pequenas povoações deslumbrantes das Ilhas Faroé, que cada vez mais forasteiros visitam. Diferencia-a a aversão aos turistas do seu principal proprietário rural, autor de repetidas antipatias e atentados contra os invasores da sua terra.
Serengeti, Grande Migração Savana, Tanzania, gnus no rio
Vida Selvagem
PN Serengeti, Tanzânia

A Grande Migração da Savana Sem Fim

Nestas pradarias que o povo Masai diz siringet (correrem para sempre), milhões de gnus e outros herbívoros perseguem as chuvas. Para os predadores, a sua chegada e a da monção são uma mesma salvação.
Passageiros, voos panorâmico-Alpes do sul, Nova Zelândia
Voos Panorâmicos
Aoraki Monte Cook, Nova Zelândia

A Conquista Aeronáutica dos Alpes do Sul

Em 1955, o piloto Harry Wigley criou um sistema de descolagem e aterragem sobre asfalto ou neve. Desde então, a sua empresa revela, a partir do ar, alguns dos cenários mais grandiosos da Oceania.