Cahuita, Costa Rica

Uma Costa Rica de Rastas


Bem-vindo a Cahuita
Outdoor verdejante e colorido promove uma série de negócios e atractivos da praia Negra de Cahuita.
Punta Cahuita
Vista aérea da Península de Cahuita, o trecho mais popular do parque homónimo.
Crepúsculo a 2
Casal partilha a beleza de fim de dia da Round Rock Beach.
Caribe quase Privado
Visitante junto à entrada do PN Cahuita
Plaza Cahuita
Cena da vida da praça central do pueblo de Cahuita.
Ancoragem para Lazer
Dono de barco de tours, ancorado na Punta Cahuita do parque nacional homónimo.
Eremita em Peregrinação
Um eremita percorre um longo tronco caído do PN Cahuita.
Bodyboarder
Cena da vida da praça central do pueblo de Cahuita.
Guaxini (mapache)
Guaxini em busca de petiscos aproxima-se da praia do PN Cahuita.
Coqueiro Só
Coqueiro sobre um areal coralífero na Punta Cahuita.
Esquadrão Pelicano
Pelicanos em formação sobrevoam o PN Cahuita.
Bom jogo de Cabeça
Casal treina futebol sobre o areal escuro da Playa Negra.
Vista de Caribe
Casal aprecia o Mar das Caraíbas algo revolto, enquanto a noite cai sobre Cahuita.
Futeboleira Balnear
Moradora de Cahuita numa pausa do seu treino futebolístico balnear.
Em viagem pela América Central, exploramos um litoral da Costa Rica tão afro quanto das Caraíbas. Em Cahuita, a Pura Vida inspira-se numa fé excêntrica em Jah e numa devoção alucinante pela cannabis.

Mesmo sob o sol abrasador do meio da tarde, a caminhada junto à floresta densa de coqueiros e os sucessivos mergulhos no mar das Caraíbas concediam-nos um intenso regozijo tropical.

Estávamos dispostos a prolongá-lo por vários quilómetros não fosse aquele lugar, sem qualquer disputa, dos mais sedativos à face da Terra, reservar-nos surpresas.

Como é comum um pouco por todo o litoral da Costa Rica, tanto o Pacífico como o caribenho, ouvíamos o uivar expansivo de macacos-uivadores.

Parque Nacional Cahuita, Costa Rica, Caribe, macaco-uivador

Um dos muitos macacos-uivadores de Cahuita justifica o nome a bom som.

De quando em quando, detectávamos um ou outro espécime mais curioso dependurado nas copas da árvores.

Não seria a primeira vez – neste mesmo périplo centro-americano – que um destes primatas peludos nos tentaria assaltar.

De acordo, deixamos a roupa e mochilas à beira d’ água.

Parque Nacional Cahuita, Costa Rica, Caribe, macaco-capuchinho

Macaco-capuchinho interrompe o trânsito num passadiço do PN Cahuita.

Aproximamo-nos de um rio de nome Suárez e da sua confluência com um riacho a que chamaram Kelly.

As chuvas tinham sido esparsas nas semanas anteriores.

O caudal permanecia barrado pelo limiar elevado do areal junto a uma foz exígua.

Contornamos o pequeno charco lodacento. Preparamo-nos para entrar no domínio ainda mais selvagem do Parque Nacional Cahuita quando um pé-de-vento formado por mosquitos sedentos de sangue nos ataca sem misericórdia.

Em aflição, corremos disparados, largamos o que carregávamos e mandamo-nos para o refúgio mais que óbvio do mar.

Parque Nacional Cahuita, Costa Rica, Caribe, banho de Mar das Caraíbas

Visitante junto à entrada do PN Cahuita

Os mosquitos abandonam a perseguição. Deixam-nos, á superfície da pele, uma destruição, no imediato pouco visível, mas que se propagava a cada batida dos corações acelerados.

Sentimos a irritação alastrar. Sem noção de quão grave se poderia tornar, decidimos abreviar o regresso à povoação.

No fim dessa tarde, as inevitáveis babas tinham-se já tornado uma vasta vermelhidão comichosa.

Um Curandeiro de Rastas

Cruzamo-nos com um nativo munido de uma catana que reconhece o infortúnio, tão comum em visitantes de pele branca. Conversa para cá, conversa para lá, alicia-nos com um alívio rápido do sofrimento.

“Estou a ver que vos apanharam bem, esses safados!” atira-nos em jeito de saudação. O sujeito tem a típica voz cavernosa ragga que ressoa pelos domínios caribenhos que, em tempos,  os colonos europeus povoaram com escravos. “Não se atrevam a coçar. Se quiserem, explico-vos como se podem livrar disso.”

Apesar do visual algo suspeito do interlocutor de longas rastas e óculos escuros, estamos dispostos a ouvir o que tem para divulgar. “Tudo bem, eu salvo-vos. Digam-me só quanto acham que mereço pela boa acção e trato já de vocês”.

O incómodo da comichão, a incerteza de podermos estar a lidar tanto com um charlatão oportunista como com um curandeiro providencial, deixa-nos ainda mais desconfortáveis.

Parque Nacional Cahuita, Costa Rica, Caribe, bodyboarder

Bodyboarder deixa o Mar das Caraíbas ao largo de Cahuita.

E é nessa precariedade de espírito, que nos decidimos por fazer fé na fala cavernosa e algo alucinada do afro-caribenho. Passamos-lhe 4000 colónes (mais ou menos 6€) experimentais para a mão e ficamos a ver para onde nos levava.

O homem beija as notas meio enroladas num misto de gratidão e de superstição. Dá cinco ou seis passos e arranca um molho de ervas da berma oposta da estrada. “Esqueçam lá as farmácias. Garanto-vos que é este o melhor remédio!”. Logo, apressa-se a exemplificar o tratamento.

Agrupa as ervas numa pequena meda conveniente. Apanha um coco de um coqueiro mais baixo.

Parque Nacional Cahuita, Costa Rica, Caribe, esplanada com vista de Mar das Caraíbas, coqueiro só

Coqueiro sobre um areal coralífero na Punta Cahuita.

Corta-o ao meio num golpe único do machete. Depois, molha a meda com a água de coco, espreme-a com toda a força e espalha-nos a seiva reforçada pelos braços e ombros. “É só isto que têm que fazer.

Vou apanhar-vos mais um pouco para que possam repetir. Não têm que misturar sempre água de coco, água da torneira também serve. Vão ver como isso desaparece num instante.”

Passados uns minutos, já era óbvio o efeito suavizante da mezinha. Agradecíamos, sem reservas, a intervenção trovejante mas eficaz daquele feiticeiro.

A Minoria Chinesa e as Origens Índias e Afro de Cahuita

Regressamos à pousada familiar em que nos tínhamos alojado. Voltamos a sair para fazer algumas compras de ocasião numa das mercearias que dotavam a estrada de terra batida que fazia de centro da povoação.

Bem-vindo a Cahuita

Outdoor verdejante e colorido promove uma série de negócios e atractivos da praia Negra de Cahuita.

Entramos em três delas em busca de produtos refrigerados.

Depressa percebemos que todos aqueles negócios atafulhados pertenciam a famílias chinesas a que os moradores se habituaram a tratar simplesmente por “The Chinese”.

Uma outra minoria que, apesar de mais esquiva, resiste formou, em tempos, a população exclusiva desta região.

Os habitantes pré-columbinos de Cahuita e arredores foram os índios Bribrí e Cabécar. Hoje, subsistem comunidades mais ou menos aculturadas em duas ou três das poucas reservas indígenas da América Central.

É um dado adquirido que Cristóvão Colombo chegou a ancorar nas imediações de Puerto Limón.

Ao confrontarem-se com a densidade intransponível da selva caribenha, tanto ele como os descobridores hispânicos seguintes optaram por explorar a área a partir do oceano Pacífico.

Parque Nacional Cahuita, Costa Rica, Caribe, barco na Punta Cahuita

Dono de barco de tours, ancorado na Punta Cahuita do parque nacional homónimo.

Por esse motivo, os índios mantiveram-se isolados até quase ao virar para o século XIX. Por volta de 1870, Minor Keath, um homem de negócios norte-americano, assumiu a construção de um caminho-de-ferro entre a capital San José e Puerto Limón.

Tinha o propósito de escoar para a Europa o café que era produzido nos vales centrais da Costa Rica.

Parque Nacional Cahuita, Costa Rica, Caribe,

Vista aérea da Península de Cahuita, o trecho mais popular do parque homónimo.

O Cultivo de Café e de Banana e a Introdução de Escravos no Caribe da Costa Rica

Milhares de novos colonos foram recrutados das Índias Ocidentais, em particular da Jamaica, e da China, incumbidos de concretizarem o projecto. Muitos deles, sucumbiram a acidentes laborais, à malária, febre amarela, disenteria e toda uma panóplia de outras doenças tropicais.

Completada a ferrovia, a concorrência de outras paragens na exportação de café e o número reduzido de passageiros, auguraram a inviabilidade comercial da linha.

Até que o magnata se lançou na produção de bananas. Fê-lo de tal maneira que não tardou a dominar o mercado americano daquela fruta.

Os afro-cahuitenses com que nos cruzamos e com quem convivemos são os descendentes da mão-de-obra destas iniciativas, há muito detidos na região pela pobreza e pelo isolamento natural.

Parque Nacional Cahuita, Costa Rica, Caribe, de moto 4

Amigos percorrem a estrada de terra batida, ao longo da Playa Negra.

Mais um dia se passa. Entregamo-nos a novas caminhadas.

Um Futebol Afro-Rastafari

Exploramos a praia vulcânica Negra e a vizinha Blanca. Seguimos o trilho do rio Perezoso de frente para o recife de coral amplo que envolve a Punta Cahuita.

Aventuramos ainda pela Playa Vargas. Ali, confrontados com o rápido entardecer, invertemos marcha.

Regressamos ao coração da aldeia com passagem não planeada por um ervado em frente à Playa Negra em que está prestes a ter início uma partida de futebol.

Instalamo-nos junto a uma terceira equipa expectante e recuperamos as pernas.

O núcleo de Bob Marleys futeboleiros divide-se entre fumar marijuana e fingir que aquece para a partida.

Parque Nacional Cahuita, Costa Rica, Caribe, esplanada com vista de Mar das Caraíbas, jogo de cabeça

Casal treina futebol sobre o areal escuro da Playa Negra.

Também não resistem a abordar os forasteiros. Connosco a puxar pela conversa, acabam por manifestar um forte orgulho pelas suas remotas origens.

“Aqui em Cahuita somos todos Smith. Afiança-nos um deles ainda mais extrovertido que os restantes.

Muito antes dessas estórias todas do caminho de ferro e das bananas, um caçador afro-caribenho chamado Will Smith que vivia na zona de Bocas del Toro (actual Panamá), seguiu a migração das tartarugas.

Acabou por se instalar aqui com a família dele e algumas mais. Por isso é que existem, por cá, tantos negócios chamados qualquer coisa Smith. Não é só por o nome ser popular.

Bom, somos nós a jogar. Esta ervinha deixou-me com vontade de os destroçar.”

Parque Nacional Cahuita, Costa Rica, Caribe, esplanada com vista de Mar das Caraíbas, futeboleira

Moradora de Cahuita numa pausa do seu treino futebolístico balnear.

 

PN Manuel António, Costa Rica

O Pequeno-Grande Parque Nacional da Costa Rica

São bem conhecidas as razões para o menor dos 28 parques nacionais costarriquenhos se ter tornado o mais popular. A fauna e flora do PN Manuel António proliferam num retalho ínfimo e excêntrico de selva. Como se não bastasse, limitam-no quatro das melhores praias ticas.
PN Tortuguero, Costa Rica

A Costa Rica e Alagada de Tortuguero

O Mar das Caraíbas e as bacias de diversos rios banham o nordeste da nação tica, uma das zonas mais chuvosas e rica em fauna e flora da América Central. Assim baptizado por as tartarugas verdes nidificarem nos seus areais negros, Tortuguero estende-se, daí para o interior, por 312 km2 de deslumbrante selva aquática.
PN Tortuguero, Costa Rica

Tortuguero: da Selva Inundada ao Mar das Caraíbas

Após dois dias de impasse devido a chuva torrencial, saímos à descoberta do Parque Nacional Tortuguero. Canal após canal, deslumbramo-nos com a riqueza natural e exuberância deste ecossistema flúviomarinho da Costa Rica.
Miravalles, Costa Rica

O Vulcão que Miravalles

Com 2023 metros, o Miravalles destaca-se no norte da Costa Rica, bem acima de uma cordilheira de pares que inclui o La Giganta, o Tenório, Espiritu Santo, o Santa Maria, o Rincón de La Vieja e o Orosi. Inactivo no que diz respeito a erupções, alimenta um campo geotermal prolífico que amorna as vidas dos costarriquenhos à sua sombra.
Caño Negro, Costa Rica

Uma Vida à Pesca entre a Vida Selvagem

Uma das zonas húmidas mais importantes da Costa Rica e do Mundo, Caño Negro deslumbra pelo seu ecossistema exuberante. Não só. Remota, isolada por rios, pântanos e estradas sofríveis, os seus habitantes encontraram na pesca um meio embarcado de fortalecerem os laços da sua comunidade.
Montezuma, Costa Rica

De Volta aos Braços Tropicais de Montezuma

Passaram 18 anos desde que nos deslumbrámos com este que é um dos litorais abençoados da Costa Rica. Há apenas dois meses, reencontrámo-lo. Tão aconchegante como o  tínhamos conhecido.

Ambergris Caye, Belize

O Recreio do Belize

Madonna cantou-a como La Isla Bonita e reforçou o mote. Hoje, nem os furacões nem as disputas políticas desencorajam os veraneantes VIPs e endinheirados de se divertirem neste refúgio tropical.

Sul do Belize

A Estranha Vida ao Sol do Caribe Negro

A caminho da Guatemala, constatamos como a existência proscrita do povo garifuna, descendente de escravos africanos e de índios arawaks, contrasta com a de vários redutos balneares bem mais airosos.

Lago Cocibolca, Nicarágua

Mar, Doce Mar

Os indígenas nicaraos tratavam o maior lago da América Central por Cocibolca. Na ilha vulcânica de Ometepe, percebemos porque o termo que os espanhóis converteram para Mar Dulce fazia todo o sentido.

Guadalupe, Antilhas Francesas

Guadalupe: Um Caribe Delicioso, em Contra-Efeito Borboleta

Guadalupe tem a forma de uma mariposa. Basta uma volta por esta Antilha para perceber porque a população se rege pelo mote Pas Ni Problem e levanta o mínimo de ondas, apesar das muitas contrariedades.
PN Henri Pittier, Venezuela

PN Henri Pittier: entre o Mar das Caraíbas e a Cordilheira da Costa

Em 1917, o botânico Henri Pittier afeiçoou-se à selva das montanhas marítimas da Venezuela. Os visitantes do parque nacional que este suíço ali criou são, hoje, mais do que alguma vez desejou
Corn Islands-Ilhas do Milho, Nicarágua

Puro Caribe

Cenários tropicais perfeitos e a vida genuína dos habitantes são os únicos luxos disponíveis nas também chamadas Corn Islands ou Ilhas do Milho, um arquipélago perdido nos confins centro-americanos do Mar das Caraíbas.
Monteverde, Costa Rica

O Refúgio Ecológico que os Quakers Legaram ao Mundo

Desiludidos com a propensão militar dos E.U.A., um grupo de 44 Quakers migrou para a Costa Rica, nação que havia abolido o exército. Agricultores, criadores de gado, tornaram-se conservacionistas. Viabilizaram um dos redutos naturais mais reverenciados da América Central.
PN Tortuguero, Costa Rica

Uma Noite no Berçário de Tortuguero

O nome da região de Tortuguero tem uma óbvia e antiga razão. Há muito que as tartarugas do Atlântico e do Mar das Caraíbas se reunem nas praias de areia negro do seu estreito litoral para desovarem. Numa das noites que passamos em Tortuguero assistimos aos seus frenéticos nascimentos.
Fogón de Lola, Costa Rica

O Sabor a Costa Rica de El Fogón de Lola

Como o nome deixa perceber, o Fogón de Lola de Guapiles serve pratos confeccionados ao fogão e ao forno, segundo tradição familiar costarricense. Em particular, a família da Tia Lola.
Cahuita, Costa Rica

Um Regresso Adulto a Cahuita

Durante um périplo mochileiro pela Costa Rica, de 2003, deliciamo-nos com o aconchego caribenho de Cahuita. Em 2021, decorridos 18 anos, voltamos. Além de uma esperada, mas comedida modernização e hispanização do pueblo, pouco mais tinha mudado.
Gandoca-Manzanillo (Refúgio de Vida Selvagem), Costa Rica

O Refúgio Caribenho de Gandoca-Manzanillo

No fundo do seu litoral sudeste, na iminência do Panamá, a nação “tica” protege um retalho de selva, de pântano e de Mar das Caraíbas. Além de um refúgio de vida selvagem providencial, Gandoca-Manzanillo revela-se um deslumbrante éden tropical.
Fiéis saúdam-se no registão de Bukhara.
Cidade
Bukhara, Uzbequistão

Entre Minaretes do Velho Turquestão

Situada sobre a antiga Rota da Seda, Bukhara desenvolveu-se desde há pelo menos, dois mil anos como um entreposto comercial, cultural e religioso incontornável da Ásia Central. Foi budista, passou a muçulmana. Integrou o grande império árabe e o de Gengis Khan, reinos turco-mongois e a União Soviética, até assentar no ainda jovem e peculiar Uzbequistão.
Anfitrião Wezi aponta algo na distância
Praia
Cobué; Nkwichi Lodge, Moçambique

O Moçambique Recôndito das Areias Rangentes

Durante um périplo de baixo a cima do (lago) Malawi, damos connosco na ilha de Likoma, a uma hora de barco do Nkwichi Lodge, o ponto de acolhimento solitário deste litoral interior de Moçambique. Do lado moçambicano, o lago é tratado por Niassa. Seja qual for o seu nome, lá descobrimos alguns dos cenários intocados e mais impressionantes do sudeste africano.
hipopotamos, parque nacional chobe, botswana
Safari
PN Chobe, Botswana

Chobe: um rio na Fronteira da Vida com a Morte

O Chobe marca a divisão entre o Botswana e três dos países vizinhos, a Zâmbia, o Zimbabwé e a Namíbia. Mas o seu leito caprichoso tem uma função bem mais crucial que esta delimitação política.
Fieis acendem velas, templo da Gruta de Milarepa, Circuito Annapurna, Nepal
Annapurna (circuito)
Circuito Annapurna: 9º Manang a Milarepa Cave, Nepal

Uma Caminhada entre a Aclimatização e a Peregrinação

Em pleno Circuito Annapurna, chegamos por fim a Manang (3519m). Ainda a precisarmos de aclimatizar para os trechos mais elevados que se seguiam, inauguramos uma jornada também espiritual a uma caverna nepalesa de Milarepa (4000m), o refúgio de um siddha (sábio) e santo budista.
Arquitectura & Design
Cemitérios

A Última Morada

Dos sepulcros grandiosos de Novodevichy, em Moscovo, às ossadas maias encaixotadas de Pomuch, na província mexicana de Campeche, cada povo ostenta a sua forma de vida. Até na morte.
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Aventura
Tongariro, Nova Zelândia

Os Vulcões de Todas as Discórdias

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Indígena Coroado
Cerimónias e Festividades
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Por uns Trás-os-Montes da Venezuela em Fiesta

Em 1619, as autoridades de Mérida ditaram a povoação do território em redor. Da encomenda, resultaram 19 aldeias remotas que encontramos entregues a comemorações com caretos e pauliteiros locais.
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Cidades
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Gastronomia Sem Fronteiras nem Preconceitos

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Ooty, Tamil Nadu, cenário de Bollywood, Olhar de galã
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No Cenário Quase Ideal de Bollywood

O conflito com o Paquistão e a ameaça do terrorismo tornaram as filmagens em Caxemira e Uttar Pradesh um drama. Em Ooty, constatamos como esta antiga estação colonial britânica assumia o protagonismo.
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Viajar Traz Sabedoria. Saiba como dar a Volta ao Mundo.

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